Em muitas cidades, os frigoríficos se tornaram o foco de infecção por COVID 19. Essa situação está sendo monitorada pelas organizações sindicais que, além disso, oferecem assessoria a milhares de trabalhadores e trabalhadoras do setor.
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Em muitas cidades, os frigoríficos se tornaram o foco de infecção por COVID 19. Essa situação está sendo monitorada pelas organizações sindicais que, além disso, oferecem assessoria a milhares de trabalhadores e trabalhadoras do setor.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais (CONTAR) e a Secretaria Regional Latino-americana da UITA encaminharam ofício ao escritório da Organização Internacional do Trabalho no Brasil solicitando providências para preservar a saúde dos trabalhadores e das trabalhadoras rurais.
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Alimentação de Serafina Correa e secretário-geral da CONTAC, Modelski tem 26 anos de experiência no sindicalismo e fez parte da comissão negociadora que chegou para assinar um importante acordo entre nossas filiadas CONTAC e CNTA e o grupo de carnes BRF, uma das maiores empresas de alimentos do mundo.
Ref.: XII Aniversario de la Federación Latinoamericana de Trabajadores de Coca Cola (Felatrac) Estimados compañeros y compañeras: Resultaría egoísta …
Nuestra afiliada el Sindicato de Trabajadores de la Industria de la Alimentación de Campinas, Sao Paulo (SITAC), se solidariza y respalda la lucha de los compañeros de la Federación de la Alimentación de Argentina movilizada a nivel nacional ante la política adoptada por la transnacional Arcor, provocando diversos incumplimientos en las medidas de bioseguridad en las plantas.
Milhares de guatemaltecos, homens e mulheres pobres, estão sofrendo os efeitos mais terríveis da pandemia em curso de COVID-19, entre eles a fome. Em suas casas hasteiam bandeiras brancas pedindo ajuda. É o que informa Carlos Luch, secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores da Engarrafadora Central SA (Stecsa) para A Rel.
As palavras projetadas em uma parede de um edifício durante os protestos em massa do ano passado no Chile agora ressoam em todo o mundo: “Não voltaremos à normalidade, porque a normalidade era o problema”. A gigantesca crise econômica que acompanha a disseminação do COVID-19 mostra essa normalidade com toda a sua crueldade.
O escritório da Rel UITA foi, nos anos mais duros da ditadura uruguaia, um ponto de encontro para jovens trabalhadores e trabalhadoras que mais tarde comporiam o Plenário Intersindical dos Trabalhadores (PIT), herdeiro da Convenção Nacional dos Trabalhadores (CNT), declarada ilegal e cujos principais líderes estavam no exílio, presos, desaparecidos ou tinham sido assassinados.
O cenário vivido pelos trabalhadores e trabalhadoras do campo, da floresta e das águas neste 1º de Maio é totalmente atípico e preocupante. Enfrentamos a pandemia por Covid-19, as medidas emergenciais para a agricultura familiar estão chegando lentamente, são insuficientes e de difícil acesso e, vemos com preocupação, o aumento do desemprego e da retirada de direitos pelo agravamento da crise econômica.
Não é o trabalho que dignifica o homem é o homem que dignifica o trabalho.