Durante o 50º Congresso Nacional da FTIA, o secretário sindical do Sindicato da Alimentação de Villa Nueva, Córdoba, conversou com A Rel sobre a situação dos trabalhadores e das trabalhadoras da Nestlé e sobre a política antissindical que a transnacional vem realizando contra a nossa filiada.
No 46º aniversário do golpe de Estado na Argentina, Héctor Morcillo, secretário-geral da Federação dos Trabalhadores das Indústrias de Alimentação (FTIA) e do Sindicato das Indústrias da Alimentação de Córdoba, lembra que aquela ditadura genocida teve forte apoio empresarial. A Rel então reproduz a coluna do nosso companheiro.
En este 24 de marzo, al cumplirse un nuevo aniversario del golpe cívico militar que azotó a nuestro país en el año 1976, rememoramos una triste página de la historia argentina.
A 46 años del golpe cívico militar más sangriento de nuestra historia, en el día de ayer se realizó el acto homenaje a los 30 mil compañeros desaparecidos en el Paseo de la Memoria Presidente Néstor Kirchner, previo a la conferencia de Felipe Pigna.
Un representante de la Unión Internacional de Trabajadores de la Alimentación estuvo ayer en Villa Nueva reunido con los dirigentes del gremio. Uno de los temas, la situación que atraviesan tras la llegada de un nuevo gerente.
Em entrevista à Rel, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Alimentação de Villa Nueva (STIA), na província de Córdoba, denunciou uma série de irregularidades cometidas pela transnacional Nestlé naquela região.
A empresa Quilmes, produtora de cervejas, pertencente ao grupo AB-InBev, foi punida pelo governo argentino com multa multimilionária, após ficar configurado abuso de posição dominante.
Durante vários dias, os trabalhadores da fábrica da Nestlé em Villa Nueva, província de Córdoba, foram submetidos a diversos tipos de assédios visando demiti-los. Sobre essa situação, a Rel conversou com Fernando Páez, secretário-geral da filial do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação (STIA). Aqui está o resumo de suas declarações.
Desde el lunes 7, la delegación de Florencio Varela de nuestra organización afiliada la Federación Gremial del Personal de la Industria de la Carne y sus Derivados mantiene un paro con movilizaciones ante el incumplimiento del convenio colectivo por parte de la patronal.
Em seu Episódio Número 4, as trabalhadoras do Mercado Central de Buenos Aires, filiadas ao Sindicato dos Trabalhadores da Indústria …
