Uruguai | DH | AGROTÓXICOS Primeira decisão favorável para um trabalhador contaminado por agrotóxicos Outra história, talvez Com menos de …

Uruguai | DH | AGROTÓXICOS Primeira decisão favorável para um trabalhador contaminado por agrotóxicos Outra história, talvez Com menos de …
Morreu o companheiro Tabaré Vázquez Domingo, 6 de dezembro, às 3 da madrugada, faleceu em sua casa, rodeado por seus …
O escritório da Rel UITA foi, nos anos mais duros da ditadura uruguaia, um ponto de encontro para jovens trabalhadores e trabalhadoras que mais tarde comporiam o Plenário Intersindical dos Trabalhadores (PIT), herdeiro da Convenção Nacional dos Trabalhadores (CNT), declarada ilegal e cujos principais líderes estavam no exílio, presos, desaparecidos ou tinham sido assassinados.
A Rel UITA e o Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) repudiam as declarações do senador Guido Manini Ríos após o processamento e prisão preventiva do capitão aposentado Lawrie Rodríguez.
As últimas eleições uruguaias marcaram, entre outras coisas, o surgimento de um "partido militar" que em poucos meses conseguiu captar mais de 11% do eleitorado e que inclui, em suas fileiras, violadores de direitos humanos e nostálgicos da última ditadura.
O livro “Wilson, Bitácoras de una lucha”, que lembra as peripécias vividas pelo político uruguaio Wilson Ferreira Aldunate, recebeu na terça-feira 10, dividindo com outro trabalho, o primeiro prêmio na categoria grande reportagem (livro) concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos de Porto Alegre (MJDH) e pela Ordem de Advogados do Brasil (OAB) regional sul.
O centro de Montevidéu viu-se lotado de apicultores que, com seus equipamentos de trabalho e colmeias, fizeram uma manifestação em luta pela punição de empresas e agricultores por usarem agrotóxicos de maneira indiscriminada, e exigindo serem indenizados, vítimas da enorme mortandade de suas abelhas.
Em uma década, mais de 1.500 apicultores, dos 4.500 no Uruguai, abandonaram a atividade, principalmente porque as abelhas estão morrendo devido ao uso indiscriminado de agrotóxicos. Além disso, o mel contaminado já não pode ser exportado para mercados que exigem uma produção "natural".
A prepotência e arrogância das empresas brasileiras se manifestam com tenacidade tanto na Costa Rica quanto no Uruguai. Estão acostumadas a agir de forma autoritária, violando os direitos fundamentais e as normas elementares de convivência e respeito humano.
Após esperarem em vão por mais de dois anos para que o Uruguai investigasse a fundo as ameaças de morte feitas por um comando paramilitar de extrema-direita, a maior parte dos ameaçados denunciou o Estado uruguaio para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).