Mercadores da morte

Entre fevereiro e março deste ano, 200 pessoas com Covid-19 morreram no Brasil durante um estudo científico irregular com uma substância chamada proxalutamida, que está sendo estudada para combater o câncer de próstata.

O empório dos venenos “inócuos”

Não é exatamente uma surpresa o paraíso dos agrotóxicos em que se tornou o Brasil de Jair Bolsonaro, contudo as revelações sobre os excessos de seu governo na área da saúde e do meio ambiente continuam se acumulando: agora foi divulgado que um inseticida proibido no primeiro mundo e na Argentina continua e continuará sendo vendido no Brasil, esse gigante sul-americano, porque suas autoridades o consideram inócuo.

Olhos que não querem ver

A indústria química está pressionando a Europa para que o glifosato possa continuar a ser usado no continente, apesar de 60% dos estudos científicos publicados nas Universidades da região demonstrarem sua nocividade.

Tem coisa melhor que o pão?

Alimento básico da humanidade desde os tempos pré-históricos, o pão nosso de cada dia deveria hoje ser retirado de nossas mesas, devido ao alto índice de contaminação por agrotóxicos presentes no cereal que, na maioria das vezes, estão presentes em sua feitura, o trigo.

Mais agrotóxicos, mais veneno

Sérgio Poletto, 2º secretário da Federação de Trabalhadores e Assalariados Rurais do Rio Grande do Sul (FETAR-RS), analisa os impactos que terá a aprovação de um projeto de lei que libera o uso de agrotóxicos proibidos nos países onde são fabricados.

Rio Grande do Sul prestes a se tornar um lixão tóxico

No dia 29 de junho, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou um projeto de lei (260/2020) enviado pelo governo, modificando a legislação no que tange ao uso de agrotóxicos no RS. A nova normativa visa a permitir a importação e o uso de determinados produtos nas plantações do estado do RS, em que pese sejam proibidos em seus países de origem.

A confissão involuntária

Em um documento interno, a Nestlé admite que 60 por cento dos produtos que vende não são saudáveis. Em paralelo, uma pesquisa de órgão público de controle do Brasil indica que, além de ultraprocessados, esses “alimentos” contêm agrotóxicos como o glifosato.