Uma prática comum

Há uma semana um homem negro foi assassinado a pancadas por seguranças de um supermercado Carrefour em Porto Alegre, o fato que gerou repúdio em toda a sociedade involucra a um policial militar que prestava serviço como segurança no local.

Balas, fogo e governos: as armas do latifúndio

Como é infelizmente comum no Brasil, as terras públicas que antes eram destinadas à reforma agrária são objeto de enormes disputas, e sempre ou quase sempre aqueles que têm dinheiro e poder usam de várias artimanhas para usurpá-las, como forjar falsos títulos de propriedade, ameaçar de morte a líderes e dirigentes comunitários e sindicalistas.

37º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo

O Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), com a colaboração da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC-RS) e da Ordem dos Advogados do Brasil RS (OAB/RS), instituíram, em 1984, o Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo.

A carne mais barata é a dos trabalhadores

Nossas filiadas CNTA e Contac estão realizando uma mobilização, hoje quinta-feira 24, em frente à Bolsa de Valores de São Paulo. A ação forma parte da campanha internacional apoiada pela UITA e Union to Union com o objetivo de dar visibilidade à grave situação de contaminação por Covid-19 nos frigoríficos brasileiros.

Nós, todas e todos, somos Odília Caal Có

Odília Caal Có, secretária geral do Sindicato dos Trabalhadores de Winner (Sitrawinner), foi retida de forma violenta em um dos escritórios da empresa, sofrendo golpes físicos e fortes ameaças, até conseguirem obrigá-la a assinar sua renúncia ao sindicato. Winners Têxtil, propriedade de capitais coreanos, maquila para várias empresas muito conhecidas internacionalmente. Nesse microcosmos, a perseguição sindical se caracteriza por suas práticas de assédio pesado e violência selvagem.

A solidariedade destrói o neoliberalismo

Ninguém no movimento sindical mundial quer voltar à velha normalidade. O que será preciso para mudar o eixo do debate? Será a forma em que nos organizamos ou as reivindicações que fazemos? Precisamos novamente imaginar o trabalho, ou a economia ou a democracia? Ou, quem sabe, os três?