“A humanidade contra Bolsonaro”

Uma associação austríaca denunciou o presidente do Brasil na terça-feira 12 ao Tribunal Internacional de Justiça de Haia pelo desastre ambiental global na Amazônia decorrente das políticas extrativistas defendidas por seu governo.

Mais vacinas então, ou menos capitalismo?

A economia dominante em nossas sociedades, o capitalismo, está doente. Não adoeceu recentemente: já nasceu doente. Sofre de um mal incurável. Definitivamente: não há cura. Mas continua respirando, embora para sobreviver tenha que matar de fome ou bombardeando milhões de seres humanos, mantendo com isso o privilégio de alguns poucos.

Uma vitória contra a indiferença

Em 2019, nove organizações sociais europeias lançaram uma Iniciativa de Cidadania Europeia (ICE) para “salvar as abelhas e os agricultores”. A ação foi endossada por mais de um milhão de pessoas em toda a UE, que agora se verá forçada a discutir a questão.

Brasil, paraíso dos agrotóxicos

A notícia apareceu nas páginas “policiais” dos jornais dos dois países: na terça-feira, 28 de setembro, foram apreendidos no Brasil mais de 630 quilos de agrotóxicos introduzidos ilegalmente, oriundos do vizinho Uruguai. Por muitos anos, o Brasil foi o empório sul-americano de agrotóxicos, legais e ilegais. O governo de Jair Bolsonaro o transformou em um completo paraíso.

À vista de todos

Cerca de três meses antes da próxima cúpula do clima das Nações Unidas na Escócia, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) divulgou um novo relatório que reitera advertências anteriores: se continuarmos assim, em menos de 30 anos a vida na Terra será irreversivelmente transformada.

No Rio Grande do Sul, pedem que empresa seja punida por uso indevido de 2,4 D

O herbicida 2,4 D é um dos muitos agrotóxicos altamente perigosos que estão sendo progressivamente abandonados no norte, mas que ainda estão sendo usados no sul. No Brasil, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) iniciou uma ação judicial, nessa semana, contra a empresa que o produz pelos danos já causados. Mas a medida, embora positiva, é apenas um paliativo em um contexto nacional e estadual nada favorável aos defensores do meio ambiente e da saúde.