Multa é de R$ 581 mil e será dobrada em caso de reincidência; se a infração for próxima a represas ou chácaras, o valor será quadruplicado.
![](https://rel-uita.org/br/wp-content/uploads/2021/07/20210728_Agro_O-Liberal-1400-840x440.jpg)
Multa é de R$ 581 mil e será dobrada em caso de reincidência; se a infração for próxima a represas ou chácaras, o valor será quadruplicado.
O herbicida 2,4 D é um dos muitos agrotóxicos altamente perigosos que estão sendo progressivamente abandonados no norte, mas que ainda estão sendo usados no sul. No Brasil, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) iniciou uma ação judicial, nessa semana, contra a empresa que o produz pelos danos já causados. Mas a medida, embora positiva, é apenas um paliativo em um contexto nacional e estadual nada favorável aos defensores do meio ambiente e da saúde.
Sérgio Poletto, 2º secretário da Federação de Trabalhadores e Assalariados Rurais do Rio Grande do Sul (FETAR-RS), analisa os impactos que terá a aprovação de um projeto de lei que libera o uso de agrotóxicos proibidos nos países onde são fabricados.
No dia 29 de junho, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou um projeto de lei (260/2020) enviado pelo governo, modificando a legislação no que tange ao uso de agrotóxicos no RS. A nova normativa visa a permitir a importação e o uso de determinados produtos nas plantações do estado do RS, em que pese sejam proibidos em seus países de origem.
A luta contra a liberação de agrotóxicos aumentou neste período no Rio Grande do Sul, estado que aprovou há pouco a utilização de venenos de maneira deliberada.
O 2º Secretário da Federação dos Trabalhadores Assalariados Rurais do Rio Grande do Sul (FETAR), Sérgio Poletto, coordenador do Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador, participou na tarde quarta-feira (10) de mais uma reunião “online” da Comissão de Saúde e Meio Ambiente do Fórum Gaúcho de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos.
En este documental de la productora alemana DW, científicos de diferentes países denuncian los secretos que la compañía ocultó durante décadas.
A Federação dos Trabalhadores Assalariados Rurais no Rio Grande do Sul (FETAR) encaminhou ontem (14) ofício à secretária Estadual de Saúde, Arita Bergmann, no qual se manifesta contrária às Portarias nºs 201 e 208, as quais são desnecessárias para o controle dos gafanhotos com uso de agrotóxicos no Rio Grande do Sul. Para tanto, a FETAR recomenda:
E tentam impedir a Dra. Mônica Lopes de dizer isso
Imagen: Petmal | Istock A negação da ciência no Brasil de hoje atingiu em cheio a pesquisadora científica Mônica Lopes …