No Rio Grande do Sul, pedem que empresa seja punida por uso indevido de 2,4 D

O herbicida 2,4 D é um dos muitos agrotóxicos altamente perigosos que estão sendo progressivamente abandonados no norte, mas que ainda estão sendo usados no sul. No Brasil, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) iniciou uma ação judicial, nessa semana, contra a empresa que o produz pelos danos já causados. Mas a medida, embora positiva, é apenas um paliativo em um contexto nacional e estadual nada favorável aos defensores do meio ambiente e da saúde.

Mais agrotóxicos, mais veneno

Sérgio Poletto, 2º secretário da Federação de Trabalhadores e Assalariados Rurais do Rio Grande do Sul (FETAR-RS), analisa os impactos que terá a aprovação de um projeto de lei que libera o uso de agrotóxicos proibidos nos países onde são fabricados.

Rio Grande do Sul prestes a se tornar um lixão tóxico

No dia 29 de junho, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou um projeto de lei (260/2020) enviado pelo governo, modificando a legislação no que tange ao uso de agrotóxicos no RS. A nova normativa visa a permitir a importação e o uso de determinados produtos nas plantações do estado do RS, em que pese sejam proibidos em seus países de origem.

FETAR segue luta contra aplicação de agrotóxicos

O 2º Secretário da Federação dos Trabalhadores Assalariados Rurais do Rio Grande do Sul (FETAR), Sérgio Poletto, coordenador do Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador, participou na tarde quarta-feira (10) de mais uma reunião “online” da Comissão de Saúde e Meio Ambiente do Fórum Gaúcho de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos.

FETAR repudia agrotóxicos para controlar gafanhotos

A Federação dos Trabalhadores Assalariados Rurais no Rio Grande do Sul (FETAR) encaminhou ontem (14) ofício à secretária Estadual de Saúde, Arita Bergmann, no qual se manifesta contrária às Portarias nºs 201 e 208, as quais são desnecessárias para o controle dos gafanhotos com uso de agrotóxicos no Rio Grande do Sul. Para tanto, a FETAR recomenda: