O ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, "sabe que vai ser preso e está adaptando seu discurso", disse para a Rel o presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos do Brasil e assessor da Rel UITA, Jair Krischke.


O ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, "sabe que vai ser preso e está adaptando seu discurso", disse para a Rel o presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos do Brasil e assessor da Rel UITA, Jair Krischke.

No ranking mundial da escravidão moderna, o Brasil ocupa uma das posições mais altas. O fenômeno possui dimensões de gênero e raça, concentra-se em alguns setores econômicos e atinge níveis particularmente elevados entre os migrantes, tanto brasileiros como estrangeiros.

Mais de 3.000 trabalhadores foram resgatados de condições análogas à escravidão no Brasil durante 2023. A cifra é a mais alta desde 2009, apesar da dramática falta de inspetores que se constata atualmente.

Dois dias antes de, em um de seus discursos mais delirantes, o presidente argentino Javier Milei afirmar no Fórum Econômico Mundial (FEM) em Davos que a humanidade está atualmente vivendo sua era mais próspera e justa, a ONG Oxfam divulgava um relatório sobre desigualdades e pobreza que diz praticamente o oposto.

O pesquisador brasileiro Jair Krischke está convencido de que uma nova fase de investigações se abrirá após o falecimento do ex-Secretário de Estado norte-americano.

Apesar de estarmos longe de uma igualdade racial no Brasil, consigo enxergar alguns avanços importantes que me despertam um certo grau de otimismo e a convicção de que a luta do povo negro precisa continuar – e vale a pena.

O Movimento de Justiça e dos Direitos Humanos (MJDH) foi uma das entidades homenageadas com como Troféu “Câmara 250 anos”, entregado por indicação do vereador Pedro Ruas (PSOL), o Troféu foi entregue ao fundador e presidente do MJDH, Jair Krischke.

Ativistas, ex-presos políticos e sindicalistas exigem justiça contra empresas que apoiaram a ditadura no Brasil.

Miles de ciudadanos y ciudadanas se movilizaron este miércoles 27, en la capital Bogotá en defensa de los programas sociales del gobierno de Gustavo Petro.

Velozes e furiosos, os integrantes do governo grego já passaram dos limites em sua gestão pró-empresarial: a mais recente de sua extensa lista de medidas é aumentar a jornada de trabalho para 13 horas.