No mesmo dia em que no Brasil se comemora o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo (28 de janeiro), um novo caso de trabalhadores em condições análogas à escravidão foi registrado em Rio Grande do Sul, na região vinícola da Serra Gaúcha.

No mesmo dia em que no Brasil se comemora o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo (28 de janeiro), um novo caso de trabalhadores em condições análogas à escravidão foi registrado em Rio Grande do Sul, na região vinícola da Serra Gaúcha.
Caso Sônia de Jesus figura como tema principal dos debates no Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo em SC.
Ontem foi comemorado no Brasil o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, sobre o qual nossa companheira Amalia Antúnez informou em uma excelente matéria publicada aqui mesmo.
A Rel UITA comunica às suas filiadas e filiados que, a partir de agora, nossas informações, análises, notícias e opiniões não serão mais publicadas na plataforma X (antigo Twitter).
O Brasil resgatou mais de 2.000 trabalhadores de condições análogas às de escravo em 2024, segundo dados oficiais do Ministério Público do Trabalho.
Sônia Maria de Jesus trabalhou por 40 anos em regime análogo à escravidão na casa do desembargador Jorge Luiz de Borba, em Florianópolis.
Carta de repúdio aos ataques do governo Javier Milei contra a Memória, a Verdade e a Justiça na Argentina.
Sandro Américo, Supervisor da empresa Seara JBS de Forquilhinha no estado de Santa Catarina, agrediu covardemente o dirigente sindical Maurício Francisco da Silva (46), no dia 10 de janeiro, em um bar local.
Em uma semana emblemática para a luta pelos direitos humanos (10 de dezembro), quando se comemora a Declaração Universal desses direitos, o Instituto Humanizas de Santa Catarina uniu-se ao ato realizado por diversas organizações em frente ao Supremo Tribunal Federal de Santa Catarina para exigir a liberdade de Sonia Maria de Jesus.
"Só há duas opções nesta vida: resignar-se ou indignar-se.
E eu nunca vou me resignar."
(Darcy Ribeiro)