De abril até a data, o governo da Nicarágua vem lançando uma ofensiva e sangrenta repressão contra o seu povo, reprimido brutalmente após ter saído às ruas em massa para protestar contra os absurdos praticados pelo casal no poder.
100 dias semeando liberdade
"Nunca esqueceremos aqueles que perderam suas vidas, os desaparecidos e os presos políticos que buscam a mudança. Nicarágua não pára. Liberdade, justiça e democracia para todos. "
O SITAC se manifesta contra a repressão em Nicarágua
Perante a crise social e política em Nicarágua: O Sindicato de Trabalhadores da Alimentação de Campinas (SITAC) vem a público …
“É inadmissível o que está acontecendo na Nicarágua”
O fato de a Nicarágua, com seus franco-atiradores, ter matando estudantes desarmados é a gota-d ’água. Estou muito irritado e frustrado. A meu ver os socialistas precisam alçar a sua voz em todo o mundo denunciando e repudiando o que há muito tempo vem ocorrendo nesse país.
Carta aberta da Rel-UITA e do MJDH para Daniel Ortega e Rosario Murillo
A Secretaria Regional Latino-Americana da União Internacional dos Trabalhadores da Alimentação e Afins (Rel-UITA) e o Movimento de Justiça e Direitos Humanos de Porto Alegre (MJDH) se posicionam contra o governo da Nicarágua
“Todas as nossas lutas são frutos da indignação e da dor”
Gisele Adão, dirigente sindical, integrante do Executivo da Rel-UITA e ativista LGBTI, enviou uma mensagem em ocasião dos 49 anos …
Audiência pública relata casos de esterilização forçada de mulheres
A diretora da Contratuh e presidenta do Conselho Estadual da Condição Feminina de São Paulo Maria dos Anjos Mezquita participou de uma audiência pública convocada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) denunciando a esterilização forçada de mulheres pobres por ordem judicial em um município paulista.
O Brasil da impunidade que não acaba nunca
Gilson Rego, coordenador regional no estado do Pará da Comissão Pastoral da Terra (CPT), conversou com A Rel sobre a sistemática violência sofrida por esta região do Brasil, sobre a criminalização do movimento social e comunitário, e sobre a prisão do Padre Amaro, reconhecido ativista dos direitos das comunidades rurais no município de Anapu. O padre está detido há quase três meses.
“Eu vim à ONU pedir ajuda para que não ocorra um massacre contra o meu povo”
Este foi o apelo de Adriano Karipuna feito às Nações Unidas, na tarde desta quarta-feira, 18, em Nova York, durante a 17ª Sessão do Fórum Permanente sobre Assuntos Indígenas das Nações Unidas
Os cortadores de cana vivem de forma miserável
Engenho paga R$ 7,26 a tonelada de cana cortada