A Rel UITA, através de suas 79 organizações filiadas em 17 países da região, expressa sua mais profunda solidariedade à luta pacífica que está sendo travada atualmente nas ruas pelo povo dominicano.

A Rel UITA, através de suas 79 organizações filiadas em 17 países da região, expressa sua mais profunda solidariedade à luta pacífica que está sendo travada atualmente nas ruas pelo povo dominicano.
Se suspende juicio, se negocia acuerdo y se continúa la lucha
As últimas eleições uruguaias marcaram, entre outras coisas, o surgimento de um "partido militar" que em poucos meses conseguiu captar mais de 11% do eleitorado e que inclui, em suas fileiras, violadores de direitos humanos e nostálgicos da última ditadura.
O livro “Wilson, Bitácoras de una lucha”, que lembra as peripécias vividas pelo político uruguaio Wilson Ferreira Aldunate, recebeu na terça-feira 10, dividindo com outro trabalho, o primeiro prêmio na categoria grande reportagem (livro) concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos de Porto Alegre (MJDH) e pela Ordem de Advogados do Brasil (OAB) regional sul.
“Em nome da credibilidade e de sua fé no ser humano, eu quero homenagear Jair Kirschke com uma obra de arte produzida por um egresso do sistema prisional”, foi assim que o presidente da OAB/RS, Ricardo Breier, abriu a cerimônia de premiação do 36º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo.
Mesmo completando 71 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) neste dia 10 dezembro, é comum vermos ainda que muitos dos “direitos consagrados” são violados.
Neste 30 de novembro, o Procurador de Direitos Humanos da Guatemala, Jordán Rodas Andrade e Gerardo Iglesias, secretário regional da UITA, assinaram uma Carta de Entendimento.
Passados 131 anos da abolição da escravidão negra, o saldo de avanços da sociedade brasileira não permite grande comemoração nos tempos atuais. Nosso país ainda é injusto com os negros, e está longe de ter pago a dívida histórica, contraída durante os 388 anos de trabalho escravo.
Em um contexto de grande turbulência política e social na América Latina, o Chile se olha no espelho e não se reconhece. "Dignidade", "justiça", "equidade", "solidariedade", "liberdade", "direitos civis": depois de décadas de intimidação e desesperança, a sociedade chilena mobilizada venceu o medo e decide ir com tudo.
Perante os protestos sociais no Chile