Intensificam-se os protestos no Equador e a violência repressiva

Intensificam-se os protestos no Equador e a violência repressiva
Defender a terra e os bens comuns tornou-se cada vez mais perigoso e a possibilidade de perder a vida, quase uma certeza. Na última semana, três ativistas foram assassinadas na Guatemala e em Honduras.
Jair Bolsonaro não para de brincar de ser o Donald Trump da América do Sul: a última das suas tiradas foi defender o ditador chileno Augusto Pinochet e atacar a ex-presidenta do Chile, Michelle Bachelet, cujo pai foi torturado e assassinado pela ditadura que derrubou Salvador Allende.
Claudelice Santos é uma feminista e ativista ambiental oriunda do Pará, um dos estados mais violentos e onde mais se matam defensores dos bens comuns no Brasil. Nesta entrevista. Claudelice fala sobre as queimadas na Amazônia e sobre a vulnerabilidade de todo aquele que ousar denunciar os crimes ambientais ou as violações dos direitos humanos no país.
O Brasil atravessa uma crise que afeta os três poderes, cujos cenários político e social se veem traduzidos em descontrole, indo além da questão da Amazônia, é o que afirma Jair Krischke, presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos e assessor da Rel UITA.
A Marcha das Margaridas, realizada no último dia 14 em Brasília, com a participação de milhares de mulheres de várias partes do Brasil e do mundo apoiou a campanha pela libertação de Rommel Herrera e todos os presos políticos em Honduras, promovida pela Rel UITA e o Comitê de Familiares de Detidos e Desaparecidos de Honduras (COFADEH).
No dia 14 de agosto passado, milhares de mulheres dos diferentes recantos do Brasil e uma importante delegação estrangeira ocuparam completamente as principais artérias de Brasília, demonstrando sua força e capacidade de convocatória.
Milhares de mulheres de todo o país marcam presença hoje em Brasília. Mulheres do campo e da cidade, dos cantos …
Milhares de mulheres de todo o país marcam presença hoje em Brasília.
Desde o dia 9 e até 14 de agosto acontece em Brasília a marcha “Território: nosso corpo, nosso espírito”