O seio militar começa a se romper

Participaram da Marcha do Silêncio, de sexta-feira 20, por "Verdade e Justiça", marcando uma grande novidade "institucional" desta manifestação anual que finalmente volta a percorrer o centro de Montevidéu, pós-pandemia. São duas filhas de um militar da ditadura. Ambas promovem a formação da filial uruguaia de "Histórias Desobedientes", um grupo de familiares de militares genocidas gerando uma ruptura com essa herança.

Nem perdão, nem esquecimento

Na semana passada, a Rel UITA acompanhou o Comitê de Familiares de Detidos e Desaparecidos em Honduras (Cofadeh) em seu processo perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos contra o Estado hondurenho pelo caso de Herminio Deras.

Os direitos humanos de ontem e hoje

No dia 25 de março a fundação do Movimento por Justiça e Direitos Humanos de Porto Alegre (MJDH) chegou aos seus 43 anos de existência, uma organização emblemática que desempenhou um papel fundamental no salvamento de milhares de vidas durante as ditaduras do Cone Sul.

Há 46 anos do golpe de Estado

No 46º aniversário do golpe de Estado na Argentina, Héctor Morcillo, secretário-geral da Federação dos Trabalhadores das Indústrias de Alimentação (FTIA) e do Sindicato das Indústrias da Alimentação de Córdoba, lembra que aquela ditadura genocida teve forte apoio empresarial. A Rel então reproduz a coluna do nosso companheiro.