Na segunda parte da oficina “Gênero e direitos humanos nas empresas”, organizada pelas federações de trabalhadores, trabalhadoras, assalariados, assalariadas e agricultores/as familiares do Rio Grande do Norte com apoio e participação do Clamu – Rel UITA, da CONTAR e da Oxfam, as participantes realizaram atividades em grupo onde responderam a algumas questões decorrentes do debate gerado no dia anterior.
No dia 13 de maio, uma grande delegação de sindicatos de várias partes do Brasil, a Rel UITA e representantes da Associação dos Trabalhadores da Indústria de Laticínios da Argentina (Atilra) se manifestaram em frente aos escritórios da Lactalis, em São Paulo.
Entre os dias 22 e 24 de maio ocorre uma oficina em Natal, capital do Rio Grande do Norte, com a participação de mulheres assalariadas rurais e de dirigentes sindicais do Nordeste brasileiro.
A Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Indústria de Alimentos de São Paulo (Fetiasp), com o apoio do Comitê Latino-Americano da Mulher da UITA (Clamu), está organizando uma oficina para a comunidade LGBTI, datada para o final de julho. Em relação aos objetivos e expectativas deste trabalho, conversamos com Rosecléia Castro, que está à frente da organização.
CONTAC, CNTA, Atilra da Argentina e a Rel UITA manifestaram sua insatisfação com a transnacional francesa que insiste em sua proposta de oferecer um aumento abaixo da inflação.
A origem da Lactalis remonta a 1933. “Foi no dia 19 de outubro que André Besnier produziu 17 queijos Camembert com 35 litros de leite ordenhado nas proximidades de Laval, na França”, diz a página do grupo. Daquele início artesanal e bucólico, em sua região e povoado, já não resta vestígio algum.
Agora em processo de aposentadoria, ela foi a primeira vice-presidenta do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Alimentação de Criciúma e Região (SINTIACR), algo incomum no mundo sindical da alimentação, onde ainda é difícil para as mulheres exercer um papel de protagonismo. «Zé», como todos a identificam, é uma brava militante, com 32 anos de trabalho no frigorífico da JBS em Forquilhinha. Uma sobrevivente.
Líder mundial de la industria láctea, es líder también en recortar beneficios, en disminuir salarios y en el hostigamiento a las organizaciones sindicales.
Maria Elizabete e Elisângela Evangelista, trabalhadoras rurais do setor hortifruticultor no Vale do São Francisco conversam neste podcast sobre carestia, luta diária, sindicalismo e como enfrentar os desafios do mundo atual.
Ativista sindical desde o final dos anos 1980, Gladimir é um dirigente experiente, mas sobretudo um grande conhecedor da indústria de laticínios do Rio Grande do Sul. Ele conversou com A Rel sobre a situação do setor, ressaltando o caso da Lactalis, uma empresa que se destaca pelo lado negativo.
