Raúl Álvarez, presidente de la organización señala en su habitual mensaje a los trabajadores y trabajadoras que: “Recordar aniversarios en …
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Raúl Álvarez, presidente de la organización señala en su habitual mensaje a los trabajadores y trabajadoras que: “Recordar aniversarios en …
Mulheres da Rel UITA em ação
O Dia Internacional da Mulher deve ser uma data para intensificar as denúncias, para visibilizar os avanços, ainda bastante insuficientes, para enxergarmos, diante da morte de mulheres, que a questão da igualdade também é a nossa luta pelo direito a viver.
Durante a 40ª Reunião do Comitê Executivo Latino-Americano da UITA, ocorrido em dezembro de 2018, em Buenos Aires, resolveu-se dar continuidade e apoio aos diferentes problemas, situações e desafios enfrentados pelos trabalhadores e trabalhadoras da América Latina.
No marco da 40ª Reunião do Comitê Executivo Latino-Americano, os delegados representantes das organizações de trabalhadores da Coca Cola se reuniram no sábado, dia 8.
Domingo, 25 de novembro, é o Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher, data escolhida pelas Nações Unidas após reivindicação feita pelo movimento feminista latino-americano em memória das irmãs Mirabal. Conhecidas como “Las Mariposas” (As Borboletas), Minerva, Patria e Maria Teresa foram assassinadas em 1960 pela ditadura de Rafael Trujilo, na República Dominicana.
Agora que o panorama imediato é escuro. Agora que já não podemos esperar nada que não seja de nossas próprias lutas, pode ser um bom momento para fazermos uma pausa e refletir sobre os caminhos percorridos por nós nas últimas décadas.
A América Latina é, há vários anos, a região mais letal do mundo para os dirigentes sindicais e ativistas em geral. Todas as estatísticas demonstram isto, além de revelarem que em sua imensa maioria, os casos de assassinatos ou de ataques ficam impunes.
O jornalista e analista político, colunista da Rel-UITA, aponta nesta entrevista que não é possível reformar as sociedades latino-americanas das elites, o desafio é aprender e construir a partir de movimentos e setores populares.
Num mundo androcêntrico, patriarcal, branco e heterossexual, ser diferente pode custar a vida; pois implica transgredir as normas e as formas do pré-estabelecido pelos detentores do poder, pois especialmente estes se sentem incomodados por tudo aquilo que lhes desafia e lhes mostra as injustiças.