Felicia Da Luz Castro é presidenta do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santana do Livramento (STRS), Rio Grande do Sul, Brasil. Esta organização acaba de implementar uma inovação provavelmente única no mundo.


Felicia Da Luz Castro é presidenta do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santana do Livramento (STRS), Rio Grande do Sul, Brasil. Esta organização acaba de implementar uma inovação provavelmente única no mundo.

Esta é a segunda e última parte da entrevista que ele concedeu à La Rel, na qual compartilha relatos sobre as práticas cotidianas de uso de agrotóxicos, em detrimento da saúde dos trabalhadores e trabalhadoras.

Sergio é vice-presidente da Federação dos Trabalhadores Assalariados Rurais do Rio Grande do Sul (FETAR-RS), Brasil. Ele trabalha incansavelmente percorrendo plantações e cultivos de sua região natal, Vacaria, e de todo o estado.

Recentemente, a Radio France e o jornal Le Monde divulgaram um estudo toxicológico realizado em 70 crianças de 3 a 17 anos que vivem na região agrícola e cerealista de Aunis, que detectou a presença de 14 substâncias perigosas na urina e 45 em seus cabelos.

Bert é um ex dirigente sindical britânico do GMB1, colaborador da UITA, que agora está aposentado, "mas ativo", como ele esclarece neste diálogo.

No Seminário Nacional de Saúde e Trabalho no Setor da Alimentação, organizado pela CONTAC e nossa Internacional (Chapecó, 25 e 26 de julho), os agrotóxicos e o cartel de transnacionais foram parte da agenda.

Secretária de Comunicação da CONTAC, Geni é uma referência do movimento sindical da alimentação no plano nacional e internacional.

Nossa filiada, a CONTAC, e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados de Chapecó (Sitracarnes, do estado de Santa Catarina), organizaram, nos dias 25 e 26 deste mês, o Seminário Nacional de Saúde e Trabalho no setor de Alimentação.

A iniciativa de uma organização sindical, especialistas médicos alemães acabaram de reconhecer a doença de Parkinson como uma doença profissional vinculada à manipulação de agrotóxicos.

Base do governo no Senado afirma que não havia espaço regimental para fazer grandes mudanças no texto aprovado na Câmara; ambientalistas afirmam que nova lei abre a porteira para produtos cujos riscos de causar câncer sejam considerados "aceitáveis"