Canavieiros e empresários do Setor Sucroalcooleiro participaram, ontem à tarde, de uma Audiência de Conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, e a greve da categoria, iniciada na última segunda-feira, chegou ao final.
“Vamos resistir para não abrir mão de nossos direitos»
Na segunda-feira passada, 3 de dezembro, trabalhadores canavieiros de Pernambuco começaram uma greve por tempo indeterminado, em resposta à intransigência dos grêmios patronais por quererem vincular a assinatura da convenção coletiva estadual à eliminação do pagamento das horas in itinere.
Organização internacional apoia mobilização dos canavieiros de Pernambuco
Os canavieiros e canavieiras de Pernambuco entram, hoje, no terceiro dia de greve. Eles reivindicam que sejam mantidos, na Convenção Coletiva de Trabalho, os direitos historicamente conquistados, que os patrões estão ameaçando retirar.
Estalló la huelga en Pernambuco
Los trabajadores de la caña de azúcar paralizaron sus labores al llamado de la Federación de Trabajadores, Trabajadoras, Asalariados y …
Sindicatos garantem pagamento das horas de percurso na Usina Iracema
Após duríssima negociação apoiada pelos trabalhadores, os empregados do setor Agrícola da Usina Iracema, de Iracemápolis-SP, continuarão a receber as horas de percurso ao local de trabalho.
Trabalhadores rejeitam nova proposta da Usina Iracema
Os trabalhadores da Usina Iracema (Grupo São Martinho), de Iracemápolis-SP, rejeitaram nesta quinta-feira (13) uma nova proposta da empresa, para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho deste ano.
Trabalhadores da Usina resistem ao fim das horas “in itinere”
Trabalhadores do setor agrícola da Usina Iracema (Grupo São Martinho), de Iracemápolis-SP, recusaram a proposta apresentada pela empresa para excluir do Acordo Coletivo de Trabalho o pagamento das horas in itinere (tempo de percurso ao trabalho), conforme apregoa a “Reforma” Trabalhista.
Usina propõe deixar de pagar horas “in itinere”; trabalhadores recusam
Durante negociações salariais deste ano, a Usina Iracema (Grupo São Martinho), de Iracemápolis-SP, propôs deixar de pagar as horas “in itinere” (percurso) aos trabalhadores que se dirigem diretamente às frentes de trabalho.
Os cortadores de cana vivem de forma miserável
Engenho paga R$ 7,26 a tonelada de cana cortada
“Me trataram como escravo”
Jovem nicaraguense recrutado para a safra no Engenho Taboga conta sua odisseia