Muito além do Big Brother e da Big Data
Especialista na área de segurança digital, Deivi Lopes Kuhn participou do Seminário Direitos Humanos e Segurança na Ação Sindical organizado pela nossa filiada Contag, nos dias 5 e 6 de março em Brasília.

Muito além do Big Brother e da Big Data
Especialista na área de segurança digital, Deivi Lopes Kuhn participou do Seminário Direitos Humanos e Segurança na Ação Sindical organizado pela nossa filiada Contag, nos dias 5 e 6 de março em Brasília.
O mundo vive hoje uma das maiores crises humanitárias dos tempos modernos. O COVD19 que tem origem na cidade de Wuhan, na China, se alastra com uma velocidade assustadora pelo mundo. Até este momento foram registradas mais de 19 mil mortes e mais de 465 mil casos de contaminação em todo mundo e este número segue aumentando.
Son trabajadoras y están organizadas…
Ninguém pode negar que o pânico imperante nas sociedades urbanas tem sido estimulado pela superexposição da epidemia de coronavírus nos grandes meios de comunicação do planeta.
Por que um exército quer 100 mil bombas lacrimogêneas, setenta mil balas de borracha, mil escopetas para disparar essas balas, e mil e duzentas máscaras de gás? Além dessas compras, o Exército equatoriano planeja adquirir 3.000 escudos e 3.753 uniformes anti-motim conhecidos como "robocops".
No dia 25 de janeiro passado, a tragédia de Brumadinho fez um ano, quando o rompimento de uma barragem da mineradora Vale SA devastou tudo em seu caminho. O saldo foi de 270 mortos, a maioria trabalhadores da empresa, e o impacto ambiental e econômico na comunidade foi devastador.
Em discurso como paraninfa da turma de Pedagogia da UFG, a professora Miriam Bianca Amaral Ribeiro saudou Paulo Freire e listou características do governo de Jair Bolsonaro: "Homofóbico, machista, racista, misógino, que odeia pobre”.
Durante 30 anos, a imunologista Mônica Lopes Ferreira se destacou no Instituto Butantan, uma instituição pública centenária vinculada à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, que atua como centro de pesquisa biológica.
A demissão do ex-secretário da Cultura do governo Bolsonaro, Roberto Alvim, provocou manifesto quase consensual da sociedade contra a apologia nazista. O próprio ministro da justiça, Sergio Moro, definiu a manifestação de Alvim como “bizarra”, durante o programa Roda Viva desta segunda-feira (20). Caso encerrado? Não, a questão é mais profunda.
As últimas eleições uruguaias marcaram, entre outras coisas, o surgimento de um "partido militar" que em poucos meses conseguiu captar mais de 11% do eleitorado e que inclui, em suas fileiras, violadores de direitos humanos e nostálgicos da última ditadura.