Martírio de Margarida Alves completa 39 anos

A Confederação Nacional dos Trabalhadores assalariados e assalariadas rurais (CONTAR) reconhece e lembra, que Margaria Maria Alves, foi uma grande lutadora dos assalariados e assalariadas rurais da Paraíba, e hoje lembramos sua memória; são 39 anos do martírio da sindicalista Margarida, que mesmo depois de quase quatro décadas, ainda repercutiu no mundo inteiro.

Brasil, o ninho do Condor

Na semana passada, nosso assessor de direitos humanos e presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), Jair Krischke, viajou a Buenos Aires convidado para o Ciclo de Encontros organizado pelo Instituto de Políticas Públicas de Direitos Humanos (IPPDH) do Mercosul.

Quanto tempo, Tchê!

Chegamos à cidade de Caxias do Sul, no coração da Serra Gaúcha. A companheira Arlete Schmitz é nossa ilustre guia na visita ao Sindicato. Pelo longo corredor e pelas salas contíguas, ela nos apresenta os dirigentes e funcionários, até que para, seu olhar se torna risonho, cúmplice, e ela diz: "Olha quem está aqui". Sentado no meio de livros, caixas e papéis, como sempre, está Milton Francisco dos Santos. Ele se levanta, me abraça e exclama:
Quanto tempo, tchê!

Por memoria, verdad y justicia

A 46 años del golpe cívico militar más sangriento de nuestra historia, en el día de ayer se realizó el acto homenaje a los 30 mil compañeros desaparecidos en el Paseo de la Memoria Presidente Néstor Kirchner, previo a la conferencia de Felipe Pigna.

O protagonismo da Rel UITA em tempos de ditadura

O escritório da Rel UITA foi, nos anos mais duros da ditadura uruguaia, um ponto de encontro para jovens trabalhadores e trabalhadoras que mais tarde comporiam o Plenário Intersindical dos Trabalhadores (PIT), herdeiro da Convenção Nacional dos Trabalhadores (CNT), declarada ilegal e cujos principais líderes estavam no exílio, presos, desaparecidos ou tinham sido assassinados.

Tudo está armazenado na memória

O livro “Wilson, Bitácoras de una lucha”, que lembra as peripécias vividas pelo político uruguaio Wilson Ferreira Aldunate, recebeu na terça-feira 10, dividindo com outro trabalho, o primeiro prêmio na categoria grande reportagem (livro) concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos de Porto Alegre (MJDH) e pela Ordem de Advogados do Brasil (OAB) regional sul.