Nesta quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024, completam-se três anos do golpe militar em Myanmar, que resultou em uma repressão brutal, com milhares de mortos e detidos, incluindo muitos sindicalistas.
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Nesta quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024, completam-se três anos do golpe militar em Myanmar, que resultou em uma repressão brutal, com milhares de mortos e detidos, incluindo muitos sindicalistas.
Mais de 3.000 trabalhadores foram resgatados de condições análogas à escravidão no Brasil durante 2023. A cifra é a mais alta desde 2009, apesar da dramática falta de inspetores que se constata atualmente.
O pesquisador brasileiro Jair Krischke está convencido de que uma nova fase de investigações se abrirá após o falecimento do ex-Secretário de Estado norte-americano.
Apesar de estarmos longe de uma igualdade racial no Brasil, consigo enxergar alguns avanços importantes que me despertam um certo grau de otimismo e a convicção de que a luta do povo negro precisa continuar – e vale a pena.
El asesor de derechos humanos de la Rel UITA, presidente del Movimiento de Justicia y Derechos Humanos de Brasil, alerta en esta columna sobre los peligros que representaría una victoria del ultraderechista Javier Milei en las elecciones del próximo domingo en Argentina.
Os vencedores da 40ª edição do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo já são conhecidos. No dia 8 de dezembro será realizada a cerimônia de premiação em Porto Alegre.
O Movimento de Justiça e dos Direitos Humanos (MJDH), entidade parceira da Rel UITA foi homenageado na terça-feira 6 de novembro com como Troféu “Câmara 250 anos”, entregado por indicação do vereador Pedro Ruas (PSOL).
O Movimento de Justiça e dos Direitos Humanos (MJDH) foi uma das entidades homenageadas com como Troféu “Câmara 250 anos”, entregado por indicação do vereador Pedro Ruas (PSOL), o Troféu foi entregue ao fundador e presidente do MJDH, Jair Krischke.
O Canadá costuma se apresentar ao mundo como um país preocupado com a defesa dos direitos humanos e do meio ambiente. Talvez por coincidência, nas últimas semanas, grandes empresas canadenses estão sendo criticadas por fazer exatamente o oposto.
Ativistas, ex-presos políticos e sindicalistas exigem justiça contra empresas que apoiaram a ditadura no Brasil.