Agora em 10 de dezembro, coincidindo com o Dia Internacional dos Direitos Humanos, haverá a 37ª edição dos Prêmios Direitos Humanos de Jornalismo, concebidos há 36 anos por Jair Krischke, presidente do MJDH, com quem dialogamos.
A Dole que dói
A Rel UITA continua trabalhando para produzir um livro sobre o cultivo de abacaxi na Costa Rica e, especificamente, sobre a principal produtora e exportadora de abacaxi do mundo: A Dole Food Company.
“Talvez o mundo não mude muito, mas nós continuaremos trabalhando para isso”
Com o slogan “Eu tenho direitos. Quero igualdade e respeito”, na terça-feira, 24 de novembro, foi feito o lançamento, via Zoom, da campanha regional 16 dias de ativismo contra a violência de gênero e pela promoção e defesa dos direitos humanos.
“Lo que callas, te enferma”
El Sindicato de Trabajadores de la Industria del Hielo y Mercados Frutihortícolas Particulares de la República Argentina (STHIMPRA), realizó el pasado sábado 28 una jornada de reflexión sobre violencia hacia las mujeres y violencia laboral bajo el lema “Lo que callas, te enferma.
Uma prática comum
Há uma semana um homem negro foi assassinado a pancadas por seguranças de um supermercado Carrefour em Porto Alegre, o fato que gerou repúdio em toda a sociedade involucra a um policial militar que prestava serviço como segurança no local.
“De los hechos y los hechores: ni olvido, ni perdón.”
El próximo lunes 30, el Comité de Familiares de Detenidos Desaparecidos de Honduras (Cofadeh) celebra 38 años de existencia y luchas “contra las graves violaciones de los Derechos Humanos en Honduras”.
Está sendo pedida a revisão de medidas para Rommel
Nesta semana, o jovem professor e preso político Rommel Herrera Portillo foi avaliado por um médico psiquiatra designado como perito pelo tribunal, para determinar sua condição mental e avaliar se poderá continuar seu tratamento de forma ambulatorial.
Balas, fogo e governos: as armas do latifúndio
Como é infelizmente comum no Brasil, as terras públicas que antes eram destinadas à reforma agrária são objeto de enormes disputas, e sempre ou quase sempre aqueles que têm dinheiro e poder usam de várias artimanhas para usurpá-las, como forjar falsos títulos de propriedade, ameaçar de morte a líderes e dirigentes comunitários e sindicalistas.
As novas formas de uma velha violência
Os assassinatos de líderes rurais, sindicais e comunitários são moeda corrente no Brasil e a impunidade de suas mortes perpetua essa violência.
Contratuh repudia violência contra dirigente sindical da Guatemala
“Manifestamos nosso completo repúdio a quaisquer atos de violência, em especial a nefasta tortura com finalidade antissindical da companheira guatemalteca”, diz em nota a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade.