Organizações sindicais lideradas pela CNTA, a CONTAC-CUT e a Rel-UITA mantiveram na quinta-feira 26, uma audiência com o ministro do Trabalho, Helton Yomura.
Entidades sindicais pedem ação do governo para evitar demissões em frigoríficos
A pedido de 11 entidades sindicais ligadas aos trabalhadores da indústria da alimentação, o Ministério do Trabalho vai convocar as empresas que foram alvo do embargo às exportações brasileiras de carne de frango pela União Europeia (UE). O objetivo é saber se há risco de demissões no retorno dos cerca de 7 mil funcionários dos frigoríficos que estão em férias coletivas por causa da crise.
CNTA adere ao Movimento Basta
A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins participou nessa terça (24/4) do lançamento do Movimento Basta para ampliar bancada dos trabalhadores no Congresso, em Brasília (DF).
CNTA discutirá com governo situação dos trabalhadores da BRF
A CNTA participará nesta quinta (26/4), às 15h, de audiência com o Ministério do Trabalho para tratar das dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores e trabalhadoras da BRF.
A Fetiasp realizou protesto em defesa dos empregos
Trabalhadores da indústria da Alimentação de São Paulo realizaram esta terça-feira dia 24, um protesto em frente à sede da BRF.
“Um cenário muito complicado”
Nesta quinta, 19, a União Europeia decidiu, por unanimidade, proibir a entrada de carne de frango proveniente de 20 avícolas do Brasil.
Seminário Nacional sobre Assalariamento Rural no Brasil
"Por contrato formal, trabalho decente, salário digno e políticas públicas"
UE bloqueou importação de frango de 20 avícolas brasileiras
A decisão tomada na quinta-feira 19 pela União Européia de proibir 20 frigoríficos brasileiros de exportar frango para o bloco …
Trabalhadores da Alimentação defendem manutenção dos empregos
Trabalhadores da indústria da Alimentação de São Paulo realizaram hoje, dia 24, um protesto em frente à sede da BRF.
“O impacto será gigantesco”
São 20 avícolas brasileiras rejeitadas pelos países membros. A decisão foi tomada após a UE considerar deficiências nos sistemas de controle sanitário.