Reforma trabalhista, doença e mordaça

Reforma trabalhista, doença e mordaça
As esquerdas já não se reconhecem como tal e a direita clássica perde espaço ante a extrema direita racista, xenófoba, machista.
Mulheres, assalariadas rurais, trabalho decente, patriarcado, asédio, agrotóxicos, violência, democracia e participação sindical, tráfico de pessoas, igualdade e eqüidade de gênero, trabalho escravo, o Clamu, a UITA e a CONTAR...
Organizações sindicais lideradas pela CNTA, a CONTAC-CUT e a Rel-UITA mantiveram na quinta-feira 26, uma audiência com o ministro do Trabalho, Helton Yomura.
Unidas, as camareiras encaminharam hoje ao Senado espanhol a situação por elas vivida diariamente em seus trabalhos, reiterando a petição de derrogação da reforma trabalhista de 2012.
Nascida na capital, San Salvador, Aída é secretária geral do Sindicato de Mulheres Trabalhadoras do Lar Remuneradas Salvadorenhas (SIMUTHRES, na sigla em espanhol).
Para Siderlei de Oliveira, presidente da Confederação Democrática de Trabalhadores da Indústria da Alimentação (Contac-CUT), a transnacional está sofrendo uma grave crise que pouco tem que ver com os vaivéns do mercado e muito com quem dirige a empresa.
Num país afundado na lama, os porcos fazem a festa
Haviam nos dito descaradamente que tinham os elementos necessários para desestabilizar a organização sindical e particularmente o secretário geral.
O movimento sindical brasileiro ainda não percebeu a gravidade da reforma trabalhista em vigor no país e deve acordar antes que seja tarde demais, disse para A Rel, Ernane Garcia, presidente da Federação dos Trabalhadores da Indústria da Alimentação do Paraná, filiada à Confederação Democrática Brasileira de Trabalhadores da Alimentação (Contac-CUT).