Quando nós, do movimento sindical, combatemos a terceirização e afirmamos que com ela existe a precarização das condições de trabalho, estamos, na realidade, apontando que a situação, em alguns casos, beira a condição análoga à escravidão

Quando nós, do movimento sindical, combatemos a terceirização e afirmamos que com ela existe a precarização das condições de trabalho, estamos, na realidade, apontando que a situação, em alguns casos, beira a condição análoga à escravidão
A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA), neste ato representada por seu presidente, manifesta seu veemente repúdio ao comportamento antirrepublicano do presidente dos Estados Unidos.
Durante os dois anos do governo Michel Temer e os quatro anos de Jair Bolsonaro, tudo foi feito para enfraquecer e inviabilizar o movimento sindical, tendo por objetivo retirar direitos dos trabalhadores.
Neste final de semana, os representantes da extrema-direita brasileira realizam um encontro mundial, recebendo os representantes da extrema-direita do mundo todo, na cidade que tem o metro quadrado mais caro do Brasil, Balneário do Camboriú-SC.
Apesar de estarmos longe de uma igualdade racial no Brasil, consigo enxergar alguns avanços importantes que me despertam um certo grau de otimismo e a convicção de que a luta do povo negro precisa continuar – e vale a pena.
Nossos irmãos e irmãs argentinos irão decidir o destino de seu país no dia 19 de novembro de 2023.
Lamentavelmente, o Supremo Tribunal Federal, no dia 30 de junho, reconheceu que a jornada de trabalho de 12×36 pode ser pactuada individualmente entre o trabalhador e a empresa, sem a participação do sindicato.
Lamentavelmente, mais uma vez a CNTA, confederação que representa os trabalhadores nas indústrias de alimentação, se solidariza com trabalhadores submetidos a regime de trabalho análogo à escravidão.
Depois da constatação do trabalho análogo à escravidão na lavoura de uva, em Bento Gonçalves -RS e na lavoura de cana de açúcar em Pirangi-SP, semana passada tivemos o mesmo problema na lavoura de arroz, em Uruguaiana -RS.
Esta eleição, de 2022, ficará marcada na história do país. As barbáries que ocorreram durante a campanha pedem uma reflexão e tomada de posição, para que eventos iguais não se repitam.