Organizações sindicais unem esforços para solidarizar-se com a população do Estado do Rio Grande do Sul, que enfrenta uma das maiores enchentes de sua história.
“Ser visíveis é dizer que existimos”
Dia 26 de abril é comemorado o Dia da Visibilidade Lésbica, uma
jornada de conscientização e reivindicação. As lésbicas são discriminadas por serem mulheres e por serem lésbicas.
Foi brincadeira de mau gosto?
Na segunda-feira, 22, o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Alimentação de Criciúma e Região (SINTIACR), realizou um protesto em frente à fábrica contra a resposta fraca da gerência diante de uma denúncia de assédio sexual feita em 16 de abril.
Um problema de grande magnitude
No mês do Dia Mundial da Saúde e Segurança no Trabalho, as organizações sindicais brasileiras realizam a campanha Abril Verde, que visa sensibilizar e prevenir acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
A importância da saúde mental
A edição de 2024 deste evento, realizado pela nossa filiada, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (CONTRATUH), há quase 20 anos, teve como tema central a saúde mental.
Assembleia na Dalia Alimentos de Encantado
Abono por enchente e equiparação salarial.
Formação sobre violência e assédio no mundo do trabalho
No contexto da campanha Março Trabalhadoras em Movimento, a dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação de Campinas (SITAC) organizou duas oficinas sobre violência e assédio no ambiente de trabalho.
Trabalhadores terceirizados no setor de alimentação
Nesta sexta-feira, 5 de abril, acontece em Serafina Corrêa, Rio Grande do Sul, o seminário nacional contra o trabalho análogo à escravidão.
"Das crises surgem as oportunidades"
A Confederação Democrática dos Trabalhadores da Alimentação (CONTAC-CUT) está realizando avanços significativos em termos de filiações no Brasil, algo que seu atual presidente atribui à renovação dos quadros sindicais combinada com a experiência de seus antigos dirigentes.
Uma velha-nova prática
No final do século XIX, os latifundiários obrigavam seus trabalhadores e suas famílias a votarem em seus candidatos, em uma prática conhecida como "voto de cabresto". Em 2022, mais de 3500 empresários pressionaram e ameaçaram seus funcionários para votarem em Jair Bolsonaro.