As enchentes registradas no Rio Grande do Sul teriam sido ainda mais trágicas sem a solidariedade manifestada por organizações de vários países da América Latina e de outros estados do Brasil, disse à Rel Paulo Madeira, presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação (FTIA-RS).
A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação e Afins (CNTA) declara aqui seu apoio incondicional aos trabalhadores e trabalhadoras argentinos, vitimados por uma grave crise econômica, e o ataque sistemático contra os seus direitos.
A Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Paraná (FTIA-PR), juntamente com o SINTAC de Carambeí e o STIMLACA de Ponta Grossa enviaram uma delegação ao Rio Grande do Sul para prestar auxílio às vítimas das enchentes que assolam a região.
Delegados e delegadas da América Latina, da Ásia Pacífico, da Europa, dos Estados Unidos, da África e do Caribe manifestaram sua adesão à campanha da Rel UITA apoiando o povo argentino, que resiste ao governo de Javier Milei e suas medidas de desmonte do Estado e abandono total da soberania nacional.
Centrais sindicais do Brasil, a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação e Afins (CNTA) e a Rel UITA estiveram presentes ontem no ato em frente ao consulado argentino em São Paulo em solidariedade ao povo desse país.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação (CNTA) apoia a paralisação geral dos trabalhadores e trabalhadoras argentinos programada para o dia 24 de janeiro pelo movimento sindical do país.
Do Comitê da Mulher Latino-Americana da UITA (CLAMU) repudiamos a tentativa de ataque à vice-presidenta Cristina Fernández na noite de 1º de setembro.
Na noite de quinta-feira, 1º de setembro, no fim do décimo primeiro dia consecutivo de manifestações em frente à casa da vice-presidenta argentina, após o promotor pedir a sua cassação perpétua e 12 anos de prisão, Cristina Fernández foi vítima de uma tentativa de assassinato.
Mensagem de Gisele Adão
“Manifestamos nosso completo repúdio a quaisquer atos de violência, em especial a nefasta tortura com finalidade antissindical da companheira guatemalteca”, diz em nota a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade.
