A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA), neste ato representada por seu presidente, manifesta seu veemente repúdio ao comportamento antirrepublicano do presidente dos Estados Unidos.


A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA), neste ato representada por seu presidente, manifesta seu veemente repúdio ao comportamento antirrepublicano do presidente dos Estados Unidos.

Nossos irmãos e irmãs argentinos irão decidir o destino de seu país no dia 19 de novembro de 2023.

Diz um ditado, atribuído a Confúcio, que “conselhos são bons, mas exemplos arrastam”.

Em setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) conferiu segurança jurídica para a sustentabilidade dos sindicatos, no atendimento de toda a categoria profissional.

Depois da Reforma Trabalhista, no governo Temer, que teve o apoio de Bolsonaro, acompanhamos de perto a precarização do trabalho no Brasil.

No começo deste século, enquanto terminava o segundo mandato de FHC e a economia se estabilizava no Brasil, um fantasma do passado voltou a assombrar a população: o comunismo; simbolizado na candidatura de Lula para presidente, em 2002.

Não podemos negar que a pandemia do Covid-19 e a guerra Rússia X Ucrânia têm contribuído para causar dificuldades na economia de todos os países.

No dia 25 de janeiro de 2019, o governo Bolsonaro enfrentou sua primeira grande bucha: a tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais. O rompimento da barragem da Vale, que deixou 270 mortos, não vitimou apenas funcionários da mineradora. Mas o episódio ficou marcado como o maior acidente de trabalho da história do Brasil.

Não é o trabalho que dignifica o homem é o homem que dignifica o trabalho.

A demissão do ex-secretário da Cultura do governo Bolsonaro, Roberto Alvim, provocou manifesto quase consensual da sociedade contra a apologia nazista. O próprio ministro da justiça, Sergio Moro, definiu a manifestação de Alvim como “bizarra”, durante o programa Roda Viva desta segunda-feira (20). Caso encerrado? Não, a questão é mais profunda.