Após as palestras sobre as diferentes formas de violência contra as mulheres, o empoderamento das mulheres na política e as mulheres que constroem e transformam sindicatos, o plenário se dividiu em grupos para coletivamente definir futuras linhas de trabalho e de ação.
Mulheres em rede
Cerca de 50 companheiras das 10 fábricas da Nestlé em Limeira participam do encontro de hoje que visa a criar a Rede de Mulheres Trabalhadoras da Nestlé do Estado de São Paulo.
Por que a violência no campo é mais cruel com as mulheres?
“Durante os governos progressistas sentíamos que tínhamos a possibilidade de enfrentar com apoio do Estado a violência que nos acometia, mas agora a situação degringolou e o retrocesso tem sido imenso e intenso”, afirma Maria Aires Oliveira Nascimento, secretária-adjunta da Mulher Trabalhadora da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
Mulheres que migram para viver
Por mais de 60 anos, a participação das mulheres na migração tem sido tão numerosa como a dos homens. Hoje elas são maioria, mas continuam sendo invisíveis apesar de estarem muito mais expostas à exploração, ao tráfico humano, à agressão sexual e ao assassinato do que os homens.
Erradicar o machismo para erradicar a violência
A Federação dos Trabalhadores, Trabalhadoras, Assalariados e Assalariadas Rurais de Pernambuco (FETAEPE) levantou em seu Conselho Constitutivo de março deste ano a necessidade de incluir questões de gênero nas convenções coletivas de trabalhadores rurais em uma região onde milhares das mulheres trabalham informalmente.
Rumo a uma rede de mulheres trabalhadoras da Nestlé
No próximo dia 4 de dezembro, será realizado em Limeira, São Paulo, o primeiro encontro de trabalhadoras da Nestlé. Antonio Vitor, presidente de Felatran, analisa alcances e desdobramentos desta jornada histórica.
Um espaço inédito na Nestlé em nível global
No próximo dia 4 de dezembro em Limeira, São Paulo, será formada a Rede Nacional de Mulheres Trabalhadoras da Nestlé. A iniciativa conta com o apoio da Federação Latino-Americana de Trabalhadores da Nestlé (Felatran), do Clamu e da Rel UITA. Rosecleia Castro, vice-presidenta da nossa Regional, avaliou a atividade e seu alcance.
Clamu G, una organización imprescindible
El Comité Latinoamericano de Mujeres de la UITA, Guatemala, tuvo su relanzamiento en marzo de este año y desde entonces no ha dejado de crecer en número, en calidad, en acciones y construcción de ámbitos donde las mujeres aprenden, desaprenden, se capacitan, pierden el miedo y ganan rebeldía.
Chega de violência contra as mulheres
Uma mulher é estuprada cada 11 minutos no Brasil, a cada hora uma mulher é vítima de agressões físicas ou …
"Temos de trabalhar para abrir a agricultura às mulheres"
Desde 2009, Bárbara trabalha numa agropecuária em Santa Vitória do Palmar, cidade fronteiriça com o Uruguai, no setor de almoxarifado e compras de peças. Anteriormente, ela trabalhava na safra de arroz, nos silos de secagem. Ela executa tarefas que, no ambiente rural, geralmente são reservadas aos homens.