Mulheres em rede

Cerca de 50 companheiras das 10 fábricas da Nestlé em Limeira participam do encontro de hoje que visa a criar a Rede de Mulheres Trabalhadoras da Nestlé do Estado de São Paulo.

Por que a violência no campo é mais cruel com as mulheres?

“Durante os governos progressistas sentíamos que tínhamos a possibilidade de enfrentar com apoio do Estado a violência que nos acometia, mas agora a situação degringolou e o retrocesso tem sido imenso e intenso”, afirma Maria Aires Oliveira Nascimento, secretária-adjunta da Mulher Trabalhadora da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Mulheres que migram para viver

Por mais de 60 anos, a participação das mulheres na migração tem sido tão numerosa como a dos homens. Hoje elas são maioria, mas continuam sendo invisíveis apesar de estarem muito mais expostas à exploração, ao tráfico humano, à agressão sexual e ao assassinato do que os homens.

Erradicar o machismo para erradicar a violência

A Federação dos Trabalhadores, Trabalhadoras, Assalariados e Assalariadas Rurais de Pernambuco (FETAEPE) levantou em seu Conselho Constitutivo de março deste ano a necessidade de incluir questões de gênero nas convenções coletivas de trabalhadores rurais em uma região onde milhares das mulheres trabalham informalmente.

Clamu G, una organización imprescindible

El Comité Latinoamericano de Mujeres de la UITA, Guatemala, tuvo su relanzamiento en marzo de este año y desde entonces no ha dejado de crecer en número, en calidad, en acciones y construcción de ámbitos donde las mujeres aprenden, desaprenden, se capacitan, pierden el miedo y ganan rebeldía.