Jair Krischke, fundador do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), defende a importância de preservar a memória histórica sobre a ditadura militar brasileira, considerando-a a principal forma de prevenir o retorno de regimes autoritários.
"Se não houver memória, pode-se repetir a tragédia"
Na metade da semana passada, o vereador Pedro Ruas (PSOL) foi tomado por surpresa quando soube que o amigo Jair Krischke, expoente internacional da luta por direitos humanos, ainda não havia assistido ao filme Ainda Estou Aqui.
Ditadura Nunca Mais
Carta de repúdio aos ataques do governo Javier Milei contra a Memória, a Verdade e a Justiça na Argentina.
As pedras que rolando se encontram
"Só há duas opções nesta vida: resignar-se ou indignar-se.
E eu nunca vou me resignar."
(Darcy Ribeiro)
Em busca da verdade
Os jornalistas uruguaios Samuel Blixen e Nilo Patiño, autores do livro Desaparecidos. Em busca da verdade, vencedor do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2024 na categoria Grande Reportagem, participaram nesta segunda-feira, dia 9, de uma roda de conversa prévia à cerimônia de entrega dos troféus, realizada na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Porto Alegre.
Mostra Memórias do Golpe
Documentários sobre o Golpe Militar de 64.
Um exercício de memória imprescindível
A exposição "Memórias Encontradas entre a solidariedade e a perseguição" chega ao Brasil, depois de passar pela Argentina, Uruguai e Chile. Resultado da parceria do Movimento de Justiça e Direitos Humanos do Brasil e da Comisión Provincial por la Memoria da Argentina.
Memórias Encontradas chega ao Brasil
Nesta segunda-feira, dia 29, foi inaugurada em Porto Alegre a exposição Memórias Encontradas: entre a solidariedade e a perseguição, em colaboração com o Movimento de Justiça e Direitos Humanos do Brasil (MJDH) e a Comissão Provincial pela Memória da Argentina.
Exposição Memórias Encontradas Entre a Solidariedade e a Perseguição chega ao Theatro São Pedro nesta segunda (29)
Mostra sobre refugiados na Embaixada da Argentina, em Santiago do Chile, segue até o dia 16 de agosto, entrada franca.
"As marcas da tortura sou eu"
No dia 16 de janeiro de 1970, uma jovem mineira de apenas 22 anos passou a conhecer o inferno dos porões da ditadura militar.