Na miséria. No abandono total. Assim vivem os trabalhadores e as trabalhadoras da transnacional Fyffes/Sumitomo em Honduras. Os que, mesmo trabalhando dezenas de anos, não podem ter acesso a uma vida digna.
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Na miséria. No abandono total. Assim vivem os trabalhadores e as trabalhadoras da transnacional Fyffes/Sumitomo em Honduras. Os que, mesmo trabalhando dezenas de anos, não podem ter acesso a uma vida digna.
El próximo lunes 30, el Comité de Familiares de Detenidos Desaparecidos de Honduras (Cofadeh) celebra 38 años de existencia y luchas “contra las graves violaciones de los Derechos Humanos en Honduras”.
Nesta semana, o jovem professor e preso político Rommel Herrera Portillo foi avaliado por um médico psiquiatra designado como perito pelo tribunal, para determinar sua condição mental e avaliar se poderá continuar seu tratamento de forma ambulatorial.
Honduras continua sendo um dos países mais mortíferos para as pessoas LGBTI. Na noite de 10 de julho, Scarleth Campbell, uma mulher ativista trans da Associação Arco-íris de Honduras, uma das organizações que defende os direitos da diversidade sexual, foi assassinada com vários tiros por estranhos em um bairro da capital.
Honduras é um óbvio laboratório de tendências políticas, sociais e econômicas, visando a serem posteriormente transferidas a outras latitudes. O golpe de Estado de 2009 antecipou situações semelhantes vividas na América Latina. A reforma trabalhista, a invasão do trabalho por hora e intermitente, os assassinatos políticos disfarçados de crimes passionais, a criminalização e a judicialização da luta popular, um novo Código Penal, a aplicação de novas práticas antissindicais, a corrupção institucionalizada e a sua impunidade. Dessa pandemia, o foco é Honduras.
As empresas da indústria açucareira da América Central têm uma longa tradição autoritária e antissindical. Em Honduras é o caso da Açucareira do Norte (Azunosa), que em dezembro passado demitiu 22 trabalhadores, incluindo todos os integrantes do Conselho Diretivo do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria do Açúcar, Mel, Álcool e Similares de Honduras (SITIAMASH).
Em 28 de dezembro, Ignacia Piota Martínez, de 70 anos, ativista da Organização Fraternal Negra Hondurenha (Ofraneh), foi vítima de um atentado na comunidade garífuna Masca. Duas semanas depois faleceu em consequência de múltiplos ferimentos.
Se suspende juicio, se negocia acuerdo y se continúa la lucha
El Comité de Familiares de Detenidos Desaparecidos de Honduras (Cofadeh) y la Rel UITA denuncian públicamente la persecución judicial hacia …
Medidas cautelares serão revisadas após receber alta do hospital