Até quando?

Célio Elias dirigente do SINTIACR explica no seguinte podcast como o ritmo intenso de produção nos frigoríficos somada à falta de EPIs adequados levam a um aumento dos acidentes de trabalho.

JBS e seu ritmo de produção massacrante

Gisele Adão, dirigente do Sindicato de Trabalhadores da Alimentação de Criciúma e Região (SINTIACR) e vice-presidenta do Comitê Mundial LGBTI da UITA, analisa as consequências para os trabalhadores e trabalhadoras do ritmo frenético de trabalho nos frigoríficos da JBS, a maior produtora de proteína animal do mundo.

Superexplorados e invisíveis

Na Europa, a indústria da carne movimenta bilhões de dólares e gera cada vez mais lucro para as empresas, porém boa parte dos milhões de trabalhadores empregados são migrantes trabalhando em condições de precariedade quase total.