Açúcar Nobel, açúcar maldito!

As pessoas de corpos cansados, se cansaram dos maus-tratos e o sindicato mandou que parassem. Foi no dia 28 de fevereiro, no Engenho Taboga, propriedade da família do ex-presidente da Costa Rica e Prêmio Nobel da Paz, Óscar Arias. Ali se corta e se mói cana, e “plantação adentro, as pessoas são sombras e nada mais”, como disse o poeta porto-riquenho.

“Foram abertas as portas do inferno”

No dia 16 de fevereiro, o governo de Michel Temer decretou a intervenção das Forças Armadas na segurança pública do estado do Rio de Janeiro. A partir de então as forças policias, o serviço de inteligência, os bombeiros e as prisões estão sob o comando do general Walter Souza Braga Netto. Coisa nunca vista antes em uma democracia. O governo justifica a medida em razão da violência sofrida pelo estado.

A água é um direito, não uma mercadoria!

O Fórum Alternativo Mundial da Água – FAMA2018 acontecerá de 17 a 22 de março, em Brasília, em contraposição ao “Fórum Mundial da Água”, promovido pela UNESCO em parceria com os grandes grupos econômicos do planeta, conhecidos por defenderem a privatização das fontes naturais e dos serviços públicos de água.

Quando ser LGBT pode custar a vida

Num mundo androcêntrico, patriarcal, branco e heterossexual, ser diferente pode custar a vida; pois implica transgredir as normas e as formas do pré-estabelecido pelos detentores do poder, pois especialmente estes se sentem incomodados por tudo aquilo que lhes desafia e lhes mostra as injustiças.

“Uma experiência inesquecível”

O Encontro LGBTI realizado durante o Congresso Mundial da UITA, realizado em Genebra, em agosto passado, foi uma experiência única, já que para esta comunidade é muito difícil encontrar espaços de visibilidade, afirma para esta coluna Giselle Adão, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação de Criciúma e Região do Brasil.

O ensurdecedor silêncio do governo uruguaio

Foi no domingo passado que a ameaça de morte do denominado Comando Barneix contra os ativistas e defensores dos direitos humanos fez um ano. Jair Krischke, presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos de Porto Alegre, disse que a responsabilidade pela falta de investigações e de punição para os autores das ameaças é do governo de Tabaré Vázquez.

Até quando?

O Brasil já começa o ano com mais um assassinato no campo, esta vez mataram um lutador social: Valdemir Resplandes, defensor dos direitos humanos e militante a favor da reforma agrária.