Um país para lá de envenenado

Um país para lá de envenenado
De acordo com o último relatório da organização humanitária Global Witness, 2017 foi o ano com mais assassinatos de defensores da terra e do meio ambiente na América Latina. O setor da agroindústria é o setor com o maior número de assassinatos e o Brasil é o país que lidera as mortes violentas no campo. Sobre isto, conversamos com o padre Paulo César Moreira, coordenador nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT).
A máfia das certificadoras
Ela que se define como mulher travesti, Isabelle é, com seus 31 anos, coordenadora da Associação da Diversidade de Limeira (Adlim), movimento em prol dos direitos da comunidade LGBTI nesse município. Além disso, é funcionária pública e sindicalista. Nesta entrevista, ela nos conta como é o seu trabalho sindical, e sua árdua tarefa de gerar consciência de classe em sua comunidade.
A cada seis dias, um ativista que lutava por terra ou defesa do meio ambiente foi assassinado, em média, no Brasil, em 2017
La Asociación Nicaragüense Pro Derechos Humanos (ANPDH), denunció el pasado jueves 448 personas muertas en el país del 19 abril …
De abril até a data, o governo da Nicarágua vem lançando uma ofensiva e sangrenta repressão contra o seu povo, reprimido brutalmente após ter saído às ruas em massa para protestar contra os absurdos praticados pelo casal no poder.
"Nunca esqueceremos aqueles que perderam suas vidas, os desaparecidos e os presos políticos que buscam a mudança. Nicarágua não pára. Liberdade, justiça e democracia para todos. "
Perante a crise social e política em Nicarágua: O Sindicato de Trabalhadores da Alimentação de Campinas (SITAC) vem a público …
O fato de a Nicarágua, com seus franco-atiradores, ter matando estudantes desarmados é a gota-d ’água. Estou muito irritado e frustrado. A meu ver os socialistas precisam alçar a sua voz em todo o mundo denunciando e repudiando o que há muito tempo vem ocorrendo nesse país.