“Na Confederação estamos indignados e repudiamos este covarde assassinato. Lamentamos profundamente a morte de Marielle, que se integrou à política partidária justamente para combater o tipo de violência que a matou”, disse Artur Bueno de Camargo, presidente da Confederação Nacional de Trabalhadores da Alimentação e Afines (CNTA Afins).
Violência e impunidade em um país em deterioração
Negra, feminista e filha da favela da Maré”. Assim Marielle Franco se definia. Foi assassinada a tiros na quarta-feira, 14 de março, de noite, no Rio
A tristeza não é apenas brasileira
Marielle, foi legisladora do Partido do Socialismo e da Liberdade, e foi assassinada covardemente na quarta-feira, dia 14.
“Me trataram como escravo”
Jovem nicaraguense recrutado para a safra no Engenho Taboga conta sua odisseia
Açúcar Nobel, açúcar maldito!
As pessoas de corpos cansados, se cansaram dos maus-tratos e o sindicato mandou que parassem. Foi no dia 28 de fevereiro, no Engenho Taboga, propriedade da família do ex-presidente da Costa Rica e Prêmio Nobel da Paz, Óscar Arias. Ali se corta e se mói cana, e “plantação adentro, as pessoas são sombras e nada mais”, como disse o poeta porto-riquenho.
“Igualdade já”
No dia 8 de março, comemoramos novamente o Dia Internacional da Mulher, porém talvez este não seja apenas mais um dia.
“Foram abertas as portas do inferno”
No dia 16 de fevereiro, o governo de Michel Temer decretou a intervenção das Forças Armadas na segurança pública do estado do Rio de Janeiro. A partir de então as forças policias, o serviço de inteligência, os bombeiros e as prisões estão sob o comando do general Walter Souza Braga Netto. Coisa nunca vista antes em uma democracia. O governo justifica a medida em razão da violência sofrida pelo estado.
A água é um direito, não uma mercadoria!
O Fórum Alternativo Mundial da Água – FAMA2018 acontecerá de 17 a 22 de março, em Brasília, em contraposição ao “Fórum Mundial da Água”, promovido pela UNESCO em parceria com os grandes grupos econômicos do planeta, conhecidos por defenderem a privatização das fontes naturais e dos serviços públicos de água.
Quando ser LGBT pode custar a vida
Num mundo androcêntrico, patriarcal, branco e heterossexual, ser diferente pode custar a vida; pois implica transgredir as normas e as formas do pré-estabelecido pelos detentores do poder, pois especialmente estes se sentem incomodados por tudo aquilo que lhes desafia e lhes mostra as injustiças.
Rio de Janeiro: intervenção militar
Caos na segurança pública é resultado de falta de investimentos sociais do governo Temer