Nessa quinta-feira, 28 de abril, Dia Mundial da Saúde e Segurança no Trabalho, a Confederação Brasileira Democrática dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação (Contac CUT), esteve nas ruas para discutir o tema.


Nessa quinta-feira, 28 de abril, Dia Mundial da Saúde e Segurança no Trabalho, a Confederação Brasileira Democrática dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação (Contac CUT), esteve nas ruas para discutir o tema.

O prestigioso sociólogo e professor Ricardo Antunes, autor do prefácio do livro da Rel UITA “As pandemias dos frigoríficos”, participou do lançamento virtual da publicação.

No norte do Brasil, o infatigável militante sindical Sérgio Guedes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Industria de Doces e Conservas Alimentícias do Rio Grande do Norte (Sindocern), filiado à Contac, participou da manifestação e ato do 1º de maio.

Abordando o ramo da alimentação, obra é lançada na Semana Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho

Sindicatos da Alimentação de Forquilhinha, Nova Veneza e Criciúma realizaram um ato frente a unidade da transnacional JBS na cidade de São José, próxima de Florianópolis no dia mundial da Saúde e Segurança no trabalho.

O vice-presidente da CNTA lembra que em 2021 no Brasil se registraram mais de 570.000 acidentes de trabalho e mais de 2.400 mortes de trabalhadores e trabalhadoras, 20% mais que em 2020.

A Rel conversou com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadoras da Alimentação de Criciúma e Região (SINTIACR), Jeovanio Eler, sobre a luta em defesa da Norma Regulamentadora Nº 36 (NR-36), na qual esse sindicato tem desempenhado um papel preponderante.

Na manhã de hoje, sindicatos do setor de alimentação se reuniram em frente ao Mercado Público de Florianópolis e realizaram um ato para lembrar a importância da prevenção na saúde e segurança nos ambientes de trabalho.

Basta de mortes no local de trabalho no campo e na cidade

Além de sofrer durante a pandemia de COVID 19, os trabalhadores e trabalhadoras de frigoríficos são expostos coletivamente a outros riscos, como as LER/DORT, acidentes e um sistema de trabalho muito rígido, com muitas exigências, visando alta produtividade.