Sindicatos paulistas de trabalhadores do setor da Alimentação se reuniram em Cruzeiro-SP, nesta quinta (24), para o Seminário organizado pela Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de São Paulo (Fetiasp).

Sindicatos paulistas de trabalhadores do setor da Alimentação se reuniram em Cruzeiro-SP, nesta quinta (24), para o Seminário organizado pela Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de São Paulo (Fetiasp).
Segundo um relatório do jornal Folha de São Paulo, fábricas brasileiras falsificam cigarros paraguaios para obter mais lucros e até exportar. Só em 2021 foram descobertas nove fábricas clandestinas, concentradas principalmente no Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais.
Há vários anos, os indígenas que vivem na região de Dourados, no Mato Grosso do Sul profundo, denunciam que suas aldeias são constantemente pulverizadas com agrotóxicos por agricultores vizinhos. "É uma forma de guerra química", disse um promotor que investiga esses ataques.
Sérgio Guedes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Industria de Doces e Conservas Alimentícias do Estado do Rio Grande do Norte (Sinddocern), é um homem de ação, como a luta não para, Sérgio também não.
Visando debater e elaborar estratégia conjunta de negociação salarial para este ano, sindicatos de trabalhadores da Alimentação ligados à Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de São Paulo (Fetiasp) participam de um seminário no dia 24 de fevereiro, na cidade de Cruzeiro-SP.
A transnacional francesa continua se recusando a aceitar as reivindicações por aumentos salariais para seus trabalhadores e trabalhadoras no Brasil. Artur Bueno de Camargo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras da Alimentação e Afins (CNTA), informou que a Lactalis não tem intenção de negociar nacionalmente.
Em 2020, entre 10 e 20 mil indígenas trabalharam nos frigoríficos do Brasil. A NR36, que regulamenta a saúde e segurança neste setor, não pode ser modificada sem antes consultar as comunidades originárias, pois serão as mais afetadas por essas mudanças. No entanto, a advogada e ativista indígena Fernanda Kaingáng disse à Rel que a revisão dessa norma foi feita de forma apressada, violando a obrigação de consultar os povos originários, como diz a Convenção 169 da OIT.
O Projeto de Lei 6.299/2002, conhecido como PL do veneno, foi aprovado em sessão de urgência da Câmara dos Deputados na última quarta-feira, 9, disparando os alarmes do movimento sindical, da comunidade científica e da população em geral.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira e Região (Stial) estima que 20% dos trabalhadores no setor estejam afastados por conta de contaminação pela Covid.
Contrariando a Anvisa, FioCruz, entidades científicas nacionais e internacionais de saúde e agricultura, os deputados da bancada Ruralista votaram na quarta-feira (09), a liberação dos agrotóxicos de qualquer tipo e tirar dos rótulos dos alimentos as informações de adulteração genética.