Em um cenário de crise social e política sem precedentes, o Brasil se encaminha para um contexto de precarização social e sindical. Diante disto, o conjunto do plenário do Comitê Executivo da UITA reunido em Genebra, nos dias 9 e 10 de maio, reafirmou o seu compromisso e solidariedade com o povo brasileiro, em especial com as classes operárias.
No Brasil, a Câmara de Deputados está debatendo o Projeto de Lei (PL) 6299/02, conhecido como “Pacote do Veneno” ou “Pacote do Agrotóxico”. Usinas de açúcar, frigoríficos, indústrias do papel e da celulose, bem como outras grandes empresas financiam economicamente alguns corruptos integrantes da chamada bancada ruralista, responsável por este criminoso projeto.
Depois da agressão do Ministro do Trabalho, governo brasileiro sofre nova derrota e terá que dar explicações à Comissão de Peritos da Organização Internacional do Trabalho. As centrais sindicais publicaram nota que a Rel transcreve a seguir.
“A História se repete duas vezes: a primeira como tragédia, a segunda como farsa” Carlos Marx “Se inicialmente a greve …
O Dia Mundial do Meio Ambiente foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1972, durante a Conferência sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo.
José Silva, conselheiro do Sindicato dos Trabalhadores e Assalariados Rurais de Tocantins, organização integrada à CONTAR, nos fala sobre a situação dos assalariados não só no estado de Tocantins, como também no estado da Bahia.
1,7 milhões de trabalhadores perderam seu emprego
A Nestlé Brasil se mantém intransigente e se nega a reconhecer a decisão quase unânime da assembleia de trabalhadores e trabalhadoras de sua unidade no município paulista de Cordeirópolis.
A CONTRATUH se solidariza com a classe de caminhoneiros que deflagrou a atual greve refletindo a vontade da população brasileira
O estado de Minas Gerais é um dos maiores produtores de café do Brasil, tendo nesse grão uma de suas principais fontes de divisas por exportações. Os assalariados do setor estão, entretanto, totalmente indefesos, expostos, em muitos casos, ao trabalho escravo e com baixos níveis de sindicalização. Sobre isto tudo, A Rel conversou com Jorge Ferreira dos Santos, coordenador da articulação de assalariados rurais de Minas Gerais.
