O jornalista e analista político, colunista da Rel-UITA, aponta nesta entrevista que não é possível reformar as sociedades latino-americanas das elites, o desafio é aprender e construir a partir de movimentos e setores populares.

O jornalista e analista político, colunista da Rel-UITA, aponta nesta entrevista que não é possível reformar as sociedades latino-americanas das elites, o desafio é aprender e construir a partir de movimentos e setores populares.
Num mundo androcêntrico, patriarcal, branco e heterossexual, ser diferente pode custar a vida; pois implica transgredir as normas e as formas do pré-estabelecido pelos detentores do poder, pois especialmente estes se sentem incomodados por tudo aquilo que lhes desafia e lhes mostra as injustiças.