O presidente da Confederação Nacional Democrática Brasileira de Trabalhadores da Alimentação (CONTAC) analisou a situação brasileira após a vitória da ultradireita nas eleições do dia 28 de outubro passado.

O presidente da Confederação Nacional Democrática Brasileira de Trabalhadores da Alimentação (CONTAC) analisou a situação brasileira após a vitória da ultradireita nas eleições do dia 28 de outubro passado.
Melhor a qualidade de vida de seus funcionários não é uma prioridade para a Nestlé.
Por iniciativa do deputado Luis Puig da Frente Ampla, na sexta 19 de outubro, no edifício anexo do Palácio Legislativo, no dia do aniversário de Jair Krischke, quem faz 80 anos, fez-se uma homenagem a este ativista brasileiro, presidente do Movimento Justiça e Direitos Humanos de Porto Alegre, amigo, companheiro e assessor da Rel-UITA.
No primeiro turno destas eleições, o Brasil obteve um resultado que para os movimentos sociais e sindicais é devastador. A ultradireita de Jair Bolsonaro se impôs com 46 por cento dos votos.
Além da situação na Alemanha e no Brasil, agora está a situação no Peru. Depois de 10 meses de negociações e de 20 reuniões com representantes da Nestlé, não se vislumbra solução. Falta de vontade? Tudo indicaria que sim.
Artur Bueno Junior, presidente do STIAL, lembrou que no final de fevereiro, o Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação de Limeira (STIAL) realizou uma assembleia geral com trabalhadores da unidade da Nestlé em Cordeirópolis, para consultar sobre a contribuição sindical que, por disposição da reforma trabalhista, deixou de ser obrigatória.
Que um fascista declarado como Jair Bolsonaro esteja a ponto de ser eleito presidente do Brasil fala muito mal do sistema político em geral e em particular de quem devia representar uma alternativa de esquerda.
Moacyr Tesch, Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (CONTRATUH), chega a Porto Alegre para ficar um mês, apoiar a campanha pela reeleição ao Senado de Paulo Paim, e relembrar a carreira deste baluarte da classe trabalhadora, em um Congresso transformado há anos em um reduto do que há de mais podre na sociedade brasileira.
Passados seis meses da aprovação da Reforma Trabalhista, sancionada pelo governo de Michel Temer, direitos foram flexibilizados e as condições de trabalho precarizadas ao máximo. Neste contexto, um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) realizou uma pesquisa onde se afirma que a reforma trabalhista aumentou a desigualdade social no Brasil.
Há mais de seis meses, a Nestlé Peru posterga a assinatura da pauta de reivindicações 2018 com o Sindicato Único Nacional dos Trabalhadores da empresa (SUNTRANEP) e tenta dividir os assalariados oferecendo benefícios diferenciados. A Rel conversou com Alexender Caballero, secretário geral do SUNTRANEP.