Foi assinado, nesta terça-feira (4), o Acordo Coletivo da Nestlé de Cordeirópolis-SP. Ele determina, entre outros benefícios, o pagamento de uma PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de R$ 6 mil, mais um salário de cada trabalhador. O Kit de Natal, que a empresa havia retirado dos trabalhadores, agora passa a fazer parte do Acordo.
Acordo na Nestlé San Cristóbal
Dia 29 de novembro, houve uma nova reunião de mediação no Ministério do Trabalho entre o Sindicato dos Trabalhadores da Fábrica Nestlé San Cristóbal (Sintranestlésc) e a transnacional na que ambas as partes limaram suas diferenças.
A negociação caminha a passos lentos
Terça-feira passada, dia 20, as negociações entre a transnacional suíça e o Sindicato dos Trabalhadores da Nestlé Fábrica San Cristóbal (Sintranestlésc) foram retomadas. Juan Sierra, secretário geral do sindicato informou sobre os pequenos avanços.
“Continuam adiando a negociação”
Nesta quarta, 14 de novembro, o Sindicato dos Trabalhadores da Nestlé Fábrica San Cristóbal (Sintranestlésc) participou da audiência de mediação agendada com a transnacional no Ministério do Trabalho. Juan Sierra, secretário geral do sindicato, fez uma pertinente análise sobre o conflito e os resultados obtidos.
Ameaças e atentados contra o Sinaltrainal
Nesta quarta, 14 de novembro, em um comunicado para a comunidade internacional, o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria de Alimentos (Sinaltrainal), denunciou um novo atentado contra a organização sindical, chegando com este a um total de cinco casos neste ano de 2018.
“A Nestlé não atuou de boa fé”
O Sindicato dos Trabalhadores da Nestlé Fábrica San Cristóbal (Sintranestlésc) – organização emblemática do movimento operário dominicano – mantém desde há meses um conflito com a gerência local da transnacional.
“Precisamos nos multiplicar”
Antonio Vítor, presidente da Fetiasp e da Felatran, faz um chamado aos trabalhadores e trabalhadoras da companhia Nestlé Brasil logo …
Nestlé tenta atropelar direitos dos trabalhadores e categoria reage
Foi a proposta patronal mais agressiva dos últimos anos, e uma verdadeira afronta aos direitos dos trabalhadores.
Nestlé, um “mão-de-vaca” que ofende
Melhor a qualidade de vida de seus funcionários não é uma prioridade para a Nestlé.
“Se a Nestlé não atender nossas reivindicações ocuparemos as ruas”
Além da situação na Alemanha e no Brasil, agora está a situação no Peru. Depois de 10 meses de negociações e de 20 reuniões com representantes da Nestlé, não se vislumbra solução. Falta de vontade? Tudo indicaria que sim.