Além da situação na Alemanha e no Brasil, agora está a situação no Peru. Depois de 10 meses de negociações e de 20 reuniões com representantes da Nestlé, não se vislumbra solução. Falta de vontade? Tudo indicaria que sim.
Nestlé intransigente e antissindical
Artur Bueno Junior, presidente do STIAL, lembrou que no final de fevereiro, o Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação de Limeira (STIAL) realizou uma assembleia geral com trabalhadores da unidade da Nestlé em Cordeirópolis, para consultar sobre a contribuição sindical que, por disposição da reforma trabalhista, deixou de ser obrigatória.
“Primeiro as pessoas, depois o lucro”
O sindicato NGG disse basta!
O sindicato alemão NGG vai para VEVEY
A casa matriz da Nestlé ouvirá as demandas do sindicato e da UITA.
Encontro Internacional de Sindicatos da Nestlé
Por mais unidade, luta e solidariedade.
“Exigimos igualdade de direitos e benefícios para todos os trabalhadores da Nestlé Peru”
Há mais de seis meses, a Nestlé Peru posterga a assinatura da pauta de reivindicações 2018 com o Sindicato Único Nacional dos Trabalhadores da empresa (SUNTRANEP) e tenta dividir os assalariados oferecendo benefícios diferenciados. A Rel conversou com Alexender Caballero, secretário geral do SUNTRANEP.
Reunião da Felatran com a gerência de Recursos Humanos da Nestlé Brasil
Problemas e desafios em nível nacional
Nestlé descumpre os acordos
O representante da Federação Latino-americana dos Trabalhadores da Nestlé (Felatran) no Chile, Jorge de la Fuente, declarou que a transnacional suíça não cumpre com os compromissos adquiridos e que permanentemente incorre em práticas antissindicais.
A democracia aos moldes da Nestlé
A Nestlé Brasil se mantém intransigente e se nega a reconhecer a decisão quase unânime da assembleia de trabalhadores e trabalhadoras de sua unidade no município paulista de Cordeirópolis.
Trabalhadores descartáveis
O Sindicato Nº2 da Nestlé Graneros está em conflito com a comissão negociadora da transnacional suíça devido a uma decisão unilateral da empresa, que pretende cortar os benefícios dos seus trabalhadores e trabalhadoras, vigentes desde 2014. Sobre esta questão, entrevistamos Blas de Mir Pidal, presidente do sindicato.