Realizou-se na última quarta-feira, dia 23, o segundo capítulo do Conversatório Sindical: Mulher e Gênero Diverso, que apresentou uma palestra no mês de visibilidade LGBTI com a professora Valeria Saraiva, do coletivo Famílias pela Diversidade, da Bahia, Brasil.
“Os próximos quatro anos deverão ser de unidade e de resistência”
“Os próximos quatro anos deverão ser de unidade e de resistência”
“Com só um mês de governo Bolsonaro, já dá pra perceber que a coletividade LGBTI será uma das mais afetadas em matéria de direitos”, disse para A Rel, Gisele Adão, integrante do Comitê Executivo Latino-Americano da UITA.
Tempos de lutar e resistir
O movimento LGBTI do Brasil se prepara para lutar em um contexto desfavorável, comentou a sindicalista e ativista Gisele Adão, integrante do Comitê Executivo Latino-Americano da UITA, que no dia 7 de dezembro se reuniu em Buenos Aires.
“Se um de nós não tem direitos civis, nenhum de nós tem”
Diga não à homofobia!
“Não nos deixam viver como somos”
Facilitar o acesso a um trabalho decente para uma das comunidades mais marginalizadas do Brasil, a população LGBTI, é o objetivo de um programa piloto, promovido em São Paulo pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).
“Todas as nossas lutas são frutos da indignação e da dor”
Gisele Adão, dirigente sindical, integrante do Executivo da Rel-UITA e ativista LGBTI, enviou uma mensagem em ocasião dos 49 anos …
Quando ser LGBT pode custar a vida
Num mundo androcêntrico, patriarcal, branco e heterossexual, ser diferente pode custar a vida; pois implica transgredir as normas e as formas do pré-estabelecido pelos detentores do poder, pois especialmente estes se sentem incomodados por tudo aquilo que lhes desafia e lhes mostra as injustiças.
“Uma experiência inesquecível”
O Encontro LGBTI realizado durante o Congresso Mundial da UITA, realizado em Genebra, em agosto passado, foi uma experiência única, já que para esta comunidade é muito difícil encontrar espaços de visibilidade, afirma para esta coluna Giselle Adão, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação de Criciúma e Região do Brasil.
I Fórum Baiano da Diversidade no Mundo do Trabalho
No Brasil, apenas 0,4% dos cargos executivos são ocupados por mulheres negras. Dos transgêneros, somente 10% estão no mercado formal de trabalho.