Sindicato da Alimentação de Forquilhinha e Região conquistou na tarde de ontem uma decisão liminar para a JBS de Nova Veneza e Forquilhinha, afaste todas as mulheres gestantes.
Um direito adquirido eliminado pela reforma trabalhista
Brasil | FRIGORÍFICOS | SAÚDE Ação sindical promove proteção para trabalhadoras grávidas Um direito adquirido eliminado pela reforma trabalhista Nesta …
Sindicato protocola ação coletiva para proteção de gestantes
O Sindicato da Alimentação de Criciúma e região (SINTIACR) organizou evento neste 28 de março para discutir a exposição de gestantes a riscos ocupacionais em frigoríficos. Frio intenso, umidade, ruído, posições viciosas, postos de trabalhos que aglomeram demasiadamente, monotonia ou repetitividade exacerbada são apenas alguns dos riscos a que estão expostas diariamente as gestantes que trabalham em frigoríficos.
Gravidez não é doença, mas COVID em gestante pode ser muito grave!
Participe do ato de protocolo da ação judicial coletiva para preservar as gestantes da exposição a riscos ocupacionais. Segunda-feira dia 28 de março as 17 horas.
Mais um processo que a JBS perde
A Justiça do Trabalho anuncia decisão para uma ação civil movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) no final de 2020 contra a empresa de carnes Seara – JBS, no município de Rolândia no Paraná.
Seara-JBS é condenada em R$ 10 milhões por expor funcionários a covid no Paraná
Condenação da Seara acontece no momento em que o governo quer revisar a regulação do trabalho em frigoríficos.
Trabalhador da JBS comete suicídio na empresa e acende um alerta
Um jovem de 24 anos, cuja identidade não será divulgada, cometeu suicídio no último domingo, dia 6, dentro da unidade da JBS de Trindade do Sul, no Rio Grande do Sul.
CNTA lamenta morte de trabalhador na JBS
A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação e Afins (CNTA) vem a público manifestar profundo pesar, pela morte de um trabalhador que cometeu suicídio dentro da unidade da JBS em Trindade do Sul-RS.
A revisão da NR36 e sua ligação direta com as comunidades indígenas
Em 2020, entre 10 e 20 mil indígenas trabalharam nos frigoríficos do Brasil. A NR36, que regulamenta a saúde e segurança neste setor, não pode ser modificada sem antes consultar as comunidades originárias, pois serão as mais afetadas por essas mudanças. No entanto, a advogada e ativista indígena Fernanda Kaingáng disse à Rel que a revisão dessa norma foi feita de forma apressada, violando a obrigação de consultar os povos originários, como diz a Convenção 169 da OIT.
A NR36 é nossa. Só se mexe para melhor!
A UITA e suas organizações filiadas em todo mundo estão fazendo uma campanha exigindo que o governo brasileiro cancele a revisão da Norma Regulamentadora 36 que garante condições de saúde e segurança na indústria frigorífica.