“A Norma Regulamentadora 36 veio em 2013 e embora não tenha resolvido para sempre todos os problemas do ambiente de trabalho, é fato que houve um aumento, uma melhoria nas condições laborais no setor de frigoríficos”, diz a juíza do Trabalho Noemia Porto em entrevista exclusiva para A Rel.
Um ato em frente a Seara-JBS de Forquilhinha, na manhã deste 28 de abril, lembrou o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho.
A fome atinge mais da metade dos brasileiros, de acordo com um estudo coordenado pela organização Food for Justice e realizado no final de 2020 por pesquisadores da Universidade Livre de Berlim, Alemanha, da Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade de Brasília.
Nos tempos atuais, falar do Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças de Trabalho (28 de abril) leva ao tema inevitável da Covid. Em 2020, 4,7% dos acidentes de trabalho registrados no país tiveram a doença como causa.
Empregados da Usina Iracema (Grupo São Martinho), de Iracemápolis-SP, estão revoltados com a proposta da empresa para o reajuste salarial deste ano.
Convocada pelo deputado Estadual Luiz Fernando Teixeira Ferreira –(PT), a audiência reuniu parlamentares, representantes dos trabalhadores e do empresariado, do Ministério Público, da Justiça do Trabalho e de órgãos fiscalizadores, entre outros.
A juíza do Trabalho e presidenta da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (ANAMATRA) participou como expositora na Audiência Pública de 16 de abril, convocada pelo Deputado Estadual Luiz Fernando Teixeira Ferreira (PT) onde debateu sobre: “Trabalho em Frigoríficos / Alterações na NR 36: harmonização ou retrocesso social?”.
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No epicentro mundial da pandemia de Covid-19, trabalhadores em frigoríficos no Brasil podem ficar sem pausas de recuperação ao frio, medida mais importante de proteção à saúde no setor.
A JBS comprou a empresa Vivera, originária dos Países Baixos e terceira maior produtora de produtos alimentícios da Europa, para se consolidar no mercado da “carne” vegetal.
