O nono episódio da série Mulheres Trabalhadoras em Movimento, apresenta Elvia Judith Vargas e Floridalma López, ambas trabalhadoras do município de Jalapa, na Guatemala.

O nono episódio da série Mulheres Trabalhadoras em Movimento, apresenta Elvia Judith Vargas e Floridalma López, ambas trabalhadoras do município de Jalapa, na Guatemala.
Na quinta-feira passada, 8 de abril, o Comitê Latino-americano de Mulheres da UITA (Clamu) realizou uma reunião preparatória para definir o cronograma de atividades para o restante deste ano.
"Las empresas agroindustriales de América Latina se han caracterizado por imponer un sistema laboral que castiga a los trabajadores de las plantaciones, a los jornaleros de las distintas bananeras, piñeras, cultivos de palma africana o café", dice a modo de introducción Gerardo Castillo, asesor de la Rel UITA y especialista en capacitación laboral.
Nessa terça-feira, 9 de março, as trabalhadoras organizadas através do Comitê Latino-Americano de Mulheres da UITA (Clamu) lançaram oficialmente a atividade “Março Mulheres Trabalhadoras em Movimento”, um projeto que busca dar visibilidade ao trabalho das companheiras na luta pela igualdade de direitos e oportunidades, visando também a denunciar a discriminação e o machismo, ainda tão presentes nas sociedades latino-americanas.
Filiadas à Regional de diferentes países se mobilizaram no Dia Internacional da Mulher.
Nesta terça, 23 de fevereiro, o Comitê Latino-Americano da Mulher da UITA (Clamu) realizou uma nova reunião preparatória e de coordenação, para encarar o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, que terá atividades durante todo o mês de março.
Para finalizar um ciclo de trabalho, que se transformou em um espaço de construção coletiva, de solidariedade, de reflexão, mas principalmente de ação, colocar as etapas em palavras escritas passou a ser uma tarefa praticamente inevitável.
Com o slogan “Eu tenho direitos. Quero igualdade e respeito”, na terça-feira, 24 de novembro, foi feito o lançamento, via Zoom, da campanha regional 16 dias de ativismo contra a violência de gênero e pela promoção e defesa dos direitos humanos.
Finalmente chegou a última quarta-feira de setembro e com ela o encerramento da jornada –não antes sem uma saudade antecipada– o ciclo Intercâmbio de Experiências Sindicais: Mulher e Diversidade! Clamu te visita!
Os tempos atuais, de neoliberalismo, de ultradireita e de pandemia, são os piores em comparação com os anteriores. Estamos em uma situação pior do que durante as ditaduras. Os governos militares foram muito duros, de muita perseguição e ódio contra o povo, mas também de muita solidariedade e cumplicidade entre as pessoas. O inimigo estava claro, não havia dúvidas, só a certeza de que era necessário resistir, nos cuidarmos entre nós e tecer relações. Agora é bem diferente.