Agora urge informar sobre as duríssimas condições de sobrevivência do povo Yanomami nos estados de Roraima e da Amazônia, Brasil.
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Agora urge informar sobre as duríssimas condições de sobrevivência do povo Yanomami nos estados de Roraima e da Amazônia, Brasil.
Nosso companheiro e amigo Alberto Broch é atualmente vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação (CONTAG), responsável pelas Relações Internacionais. Nessa conjuntura global e local, é de particular interesse a sua análise da situação atual e das perspectivas da agricultura e da realidade brasileira.
Um recente surto de gripe aviária abalou a Europa, a Ásia, os Estados Unidos e o Canadá, forçando o abate de milhões de aves e o fechamento preventivo de milhares de granjas. Por trás de tudo, as condições industriais impostas pelas corporações transnacionais geram um sistema de produção insustentável que, mais cedo ou mais tarde, quem acaba pagando são os trabalhadores, o meio ambiente e os consumidores.
Após vários adiamentos, enquanto os debates eram concluídos e o texto final acordado, o resumo de 64 páginas do VI Relatório sobre Mudanças Climáticas, produzido pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sua sigla em inglês) das Nações Unidas, foi finalmente publicado no início de abril. Debaixo da pedra, ou detrás do bosque de advertências, um implacável choque de interesses.
A fome atinge mais da metade dos brasileiros, de acordo com um estudo coordenado pela organização Food for Justice e realizado no final de 2020 por pesquisadores da Universidade Livre de Berlim, Alemanha, da Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade de Brasília.
A Rel UITA continua trabalhando para produzir um livro sobre o cultivo de abacaxi na Costa Rica e, especificamente, sobre a principal produtora e exportadora de abacaxi do mundo: A Dole Food Company.
A impunidade, a ganância, o terrorismo econômico, social e político das elites mafiosas, a insensatez, a hipocrisia e a ignorância são os verdadeiros combustíveis que incendeiam a floresta amazônica. Em fogueiras, ardem a floresta e milhares de seres humanos, cujas vidas valem menos que a faísca as acende.
Em um contexto de grande turbulência política e social na América Latina, o Chile se olha no espelho e não se reconhece. "Dignidade", "justiça", "equidade", "solidariedade", "liberdade", "direitos civis": depois de décadas de intimidação e desesperança, a sociedade chilena mobilizada venceu o medo e decide ir com tudo.
E hoje, outra vez, Honduras resiste a se submeter ao destino que lhe foi condenado pelos Estados Unidos, em aliança …
Quando não há ética, não há limites.