O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores de Prolacsa-Neslté (Sinprolac) informou à Rel que não houve avanço nas negociações salariais com a transnacional suíça.

O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores de Prolacsa-Neslté (Sinprolac) informou à Rel que não houve avanço nas negociações salariais com a transnacional suíça.
Elias D'Ângelo, secretário de Políticas Agrárias da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) foi um dos artífices do seminário que buscou coordenar ações entre diversas organizações para construir estratégias comuns diante da violência no campo.
Saulo é coordenador da Comissão Pastoral da Terra (CPT) no estado de Goiás e participou do Seminário Direitos Humanos e Segurança na Ação Sindical. Na ocasião, ele falou com a Rel sobre a necessidade de dar visibilidade internacional ao que considera um massacre quase diário nas regiões rurais do Brasil.
"Perdemos tudo, nosso gado ficou lá e agora nossas terras e nossa produção estão nas mãos de pistoleiros"
Entre os dias 5 e 6 de março, foi realizado em Brasília o Seminário de Direitos Humanos e Segurança na Ação Sindical, onde foram discutidos os diferentes tipos de violência no campo brasileiro. Organizado pela Contag com o apoio da Rel UITA e da CUT, o encontro reuniu dirigentes rurais e vítimas diretas de conflitos pela terra.
Duas décadas de violência e impunidade
Trabajadoras de nuestra organización afiliada la Federación de Trabajadores Rurales de Rio Grande do Sul (FETAR-RS) participaron de la marcha binacional organizada en la frontera entre Uruguay y Brasil este 8 de marzo en conmemoración del Día Internacional de la Mujer.
Nos dias 5 e 6 de março, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) realizará um seminário em Brasília no qual diversos atores sociais abordarão a crescente violência contra os trabalhadores e as trabalhadoras rurais, contra lideranças indígenas, sindicais e sociais do Brasil. O encontro conta com o apoio da Central única dos Trabalhadores (CUT) e da Rel UITA.
Desde 2004, o Estado brasileiro isenta os agrotóxicos de impostos, uma medida que gera aos cofres públicos um prejuízo de bilhões de reais. Para Jair Krischke, presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos e assessor da Rel UITA, os únicos beneficiários dessa medida são os próprios fabricantes.
Nossa organização filiada ao Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Alimentação de Campinas (SITAC), que representa os trabalhadores e as trabalhadoras da Arcor, denuncia o descumprimento do convênio coletivo.