Por mais de 60 anos, a participação das mulheres na migração tem sido tão numerosa como a dos homens. Hoje elas são maioria, mas continuam sendo invisíveis apesar de estarem muito mais expostas à exploração, ao tráfico humano, à agressão sexual e ao assassinato do que os homens.
Migrar para sobreviver
As mulheres são hoje, quase metade da população migrante do mundo de acordo com o Banco Mundial, e a tendência é isso aumentar, o que explica grande parte das mudanças nos fluxos migratórios. Vale destacar que a migração feminina já atingiu a mesma importância que a migração masculina.
Por um 8 de março com justiça para todas
O Dia Internacional da Mulher deve ser uma data para intensificar as denúncias, para visibilizar os avanços, ainda bastante insuficientes, para enxergarmos, diante da morte de mulheres, que a questão da igualdade também é a nossa luta pelo direito a viver.
Quando ser LGBT pode custar a vida
Num mundo androcêntrico, patriarcal, branco e heterossexual, ser diferente pode custar a vida; pois implica transgredir as normas e as formas do pré-estabelecido pelos detentores do poder, pois especialmente estes se sentem incomodados por tudo aquilo que lhes desafia e lhes mostra as injustiças.
Os custos sociais e econômicos da violência de gênero
A violência de gênero afeta a sociedade inteira, não apenas as mulheres, meninas e adolescentes, tendo efeitos intergeracionais imediatos e de curto prazo. Gerando, inclusive, elevadíssimos custos econômicos