Violeta Lacayo

Mulheres que migram para viver

Por mais de 60 anos, a participação das mulheres na migração tem sido tão numerosa como a dos homens. Hoje elas são maioria, mas continuam sendo invisíveis apesar de estarem muito mais expostas à exploração, ao tráfico humano, à agressão sexual e ao assassinato do que os homens.

Migrar para sobreviver

As mulheres são hoje, quase metade da população migrante do mundo de acordo com o Banco Mundial, e a tendência é isso aumentar, o que explica grande parte das mudanças nos fluxos migratórios. Vale destacar que a migração feminina já atingiu a mesma importância que a migração masculina.

Quando ser LGBT pode custar a vida

Num mundo androcêntrico, patriarcal, branco e heterossexual, ser diferente pode custar a vida; pois implica transgredir as normas e as formas do pré-estabelecido pelos detentores do poder, pois especialmente estes se sentem incomodados por tudo aquilo que lhes desafia e lhes mostra as injustiças.