“Eu ainda tenho falta de ar”. “Sinto muita fraqueza pra trabalhar naquele ritmo acelerado da produção”. “Minha memória ficou prejudicada depois da doença”. “Meu médico disse que ainda não sabem muito sobre as sequelas do meu caso”. Essas e outras questões tem chegado com frequência para os dirigentes sindicais do setor da alimentação.










