Parte representativa da sociedade brasileira já se acostumou a assistir tranquilamente a população negra e pobre morrer
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Parte representativa da sociedade brasileira já se acostumou a assistir tranquilamente a população negra e pobre morrer
A Confederação Nacional dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais (CONTAR) e a Secretaria Regional Latino-americana da UITA encaminharam ofício ao escritório da Organização Internacional do Trabalho no Brasil solicitando providências para preservar a saúde dos trabalhadores e das trabalhadoras rurais.
O Brasil foi o último país do mundo a abolir a escravidão. Os registros históricos mostram que a assinatura da lei áurea se deu a contragosto da classe social mais alta que via os escravos como mão de obra fundamental para a economia. É evidente que este não foi o argumento utilizado naquela época.
O setor da agricultura, assim como o da alimentação, está entre os considerados essenciais e, portanto, não tem possibilidade de quarentena obrigatória durante a pandemia causada pelo coronavírus, atualmente abalando o mundo. Os sindicatos da área têm trabalhado para garantir que medidas sanitárias adequadas sejam tomadas para proteger os trabalhadores.
O mundo vive hoje uma das maiores crises humanitárias dos tempos modernos. O COVD19 que tem origem na cidade de Wuhan, na China, se alastra com uma velocidade assustadora pelo mundo. Até este momento foram registradas mais de 19 mil mortes e mais de 465 mil casos de contaminação em todo mundo e este número segue aumentando.
Presidenta Mundial do Comitê de Jovens da UITA recebe pedido de apoio da CONTAR e suas Federações
Entre os dias 21 e 22 de novembro, em Santiago de Cali-Colômbia, entidades sindicais representantes de trabalhadores que integram a UITA se reunirão para discutir as condições de vida e de trabalho dos empregados do setor sucroalcooleiro.
A UITA acompanhou a posse da direção da FETAEPE no último sábado, 25 de maio. A Unidade e a resistência da classe trabalhadora aos ataques contra seus direitos marcaram o ato.
“É difícil ser patrão no Brasil! ”. “Ou todos os direitos e desemprego ou menos direitos e emprego”. Essas frases são comumente proferidas pelo presidente Bolsonaro.
Todas as vezes que um governante brasileiro decide fazer uma maldade com os trabalhadores ele opta pelas vésperas de finais de semana ou feriado. Isto porque dificilmente uma notícia ruim repercute nestes períodos, como repercutiria em dias comuns.