Não é novidade para ninguém que o governo de Jair Bolsonaro tem sido totalmente displicente em relação à pandemia Covid-19, minimizando seus efeitos e incentivando a população a não tomar medidas de saúde para evitar os contágios.


Não é novidade para ninguém que o governo de Jair Bolsonaro tem sido totalmente displicente em relação à pandemia Covid-19, minimizando seus efeitos e incentivando a população a não tomar medidas de saúde para evitar os contágios.

No ano passado, nossas organizações filiadas à CONTAC e à CNTA obtiveram um acordo nacional com a BRF, uma das maiores empresas produtoras de carne e de alimentação em nível mundial. O convênio é válido para todas as fábricas frigoríficas da empresa.

Nesta terça, 23 de fevereiro, o Comitê Latino-Americano da Mulher da UITA (Clamu) realizou uma nova reunião preparatória e de coordenação, para encarar o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, que terá atividades durante todo o mês de março.

Os trabalhadores e as trabalhadoras do setor frigorífico foram considerados essenciais durante a pandemia de Covid-19 e, portanto, não pararam suas atividades como os outros setores da produção.

Em 2020, quando começou a pandemia, as confederações de trabalhadores que representam funcionários do setor da alimentação, CONTAC e CNTA, iniciaram uma série de ações conjuntas para chegar a acordos com as empresas desse setor – que tinha sido declarado essencial – para prevenir e controlar os contágios por Covid-19.

Um subcomitê para a crise do coronavírus composto por membros do novo Congresso dos Estados Unidos lançou uma pesquisa sobre a contaminação e mortes generalizadas pela Covid-19 em diferentes fábricas frigoríficas naquele país.

Em mais de 60 por cento dos casos de assassinatos vinculados a conflitos agrários cometidos em 2019, durante o primeiro ano de governo de Jair Bolsonaro, a justiça ainda não se pronunciou.

Com o fim dos acordos emergenciais que garantiam um subsídio de até 70 por cento dos salários para os trabalhadores e as trabalhadoras dos grupos de risco diante da pandemia de Covid-19, a JBS quer aplicar o layoff* para reduzir prejuízos, porém as organizações sindicais suspeitam que a pretensão da empresa é justificar demissões em grande escala, sem justa causa.

“Imagens do silêncio: 196 abraços contra o esquecimento” ganhou o primeiro lugar na categoria Online, no 37º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo.

Para finalizar um ciclo de trabalho, que se transformou em um espaço de construção coletiva, de solidariedade, de reflexão, mas principalmente de ação, colocar as etapas em palavras escritas passou a ser uma tarefa praticamente inevitável.