“A munição que as entidades possuem deve ser utilizada na desconstrução da política deste governo e do anterior, que são políticas nefastas para a classe trabalhadora e a sociedade em geral”, manifestou Artur Bueno, presidente da Confederação.
No Congresso realizado no município de Praia Grande, São Paulo, ficou definido que a intencionalidade destrutiva do governo de Jair Bolsonaro não só está eliminando os direitos dos trabalhadores, dos aposentados e da sociedade, também está destruindo a República.
“A luta – destacou Artur Bueno – tem que abranger todas as organizações sindicais sem nenhuma distinção. A classe operária em seu conjunto deve reagir e sair adiante”.
O Congresso adotou uma série de resoluções, das quais destacamos a busca de alianças com a CONTAC para explorar a possibilidade de uma fusão, assim como a identificação de âmbitos de entendimento e de coordenação com a CONTAG, CONTAR e CONTRATUH.
Criou-se uma comissão para a juventude, e se aprovou por unanimidade exigir do governo de Honduras a liberdade de todos os presos políticos, bem como o fim imediato da repressão contra o povo que está lutando pela democracia e contra a privatização da saúde e da educação.